CIDADES BRASILEIRAS - DE A a Z : ALECRIM / RIO GRANDE DO SUL (0102 / 5.570)

quarta-feira, 22 de julho de 2020

ALECRIM / RIO GRANDE DO SUL (0102 / 5.570)



Na fronteira com a Argentina, tendo o Rio Uruguai como fronteira, tem Esportes Náuticos, Circuito internacional de Pesca Esportiva, Festa dos Navegantes, Turismo de Aventuras, Ecoturismo e Turismo de Lazer.

TODAS AS CIDADES DO BRASIL


Vista aérea
Balneário
Igreja
Chegando na cidade
Entorno
Igreja Matriz
Monumento ao Peixe Dourado, abundante no Rio Uruguai que banha a cidade
Vistas parciais




Praça
Prefeitura Municipal
Rio Uruguai


Rodovia de acesso
Ruas e Avenidas


Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Alecrim, RS / Thymonthy Becker / Charlie 


CIDADE AMIGA DE ALECRIM
PACATUBA / SERGIPE

O Pantanal de Pacatuba eh uma das paisagens mais originais e incríveis do nordeste brasileiro. Lagoas, Mangues, dunas de areia e o Mirante do Robalo. Um lugar de encher os olhos.


Entorno da cidade
Pantanal de Pacatuba





Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição
Mirante do Robalo no Pantanal de Pacatuba





Vista parcial
Povoado Ponta de Areia






Praça da cidade


Dados gerais da cidade
Código do Município - 2804904 
Gentílico - pacatubense 
Prefeito (2017 / 2020) ALEXANDRE DA SILVA MARTINS 
População estimada [2019] 14.428 pessoas 
População no último censo [2010] 13.137 pessoas


Densidade demográfica [2010] 35,14 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,4 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 1.098 pessoas 
População ocupada [2017] 7,6 % 
Posição geográfica da cidade no estado
História de formação da cidade 
Pacatuba - Sergipe - SE 
Histórico 
Na confluência do rio Poxim do Norte com o rio Betume existia uma aldeia habitada por índios chefiados pelo cacique Pacatuba, que se rendeu pacificamente ao conquistador Cristovão de Barros, no início do século XVII. 
As pequenas mostras da civilização inicial foram destruídas durante o domínio holandês. 


No meado do século XVII os jesuítas construíram uma capela no mesmo local onde ficava a aldeia do cacique Pacatuba. 
Expulsos os jesuítas em 1732, foram os mesmos substituídos pelos franciscanos que logo iniciaram a construção de uma igreja, sob o orago de São Felix Cantalice, a qual terminou em 1810. 
Sob a tutela dos franciscanos a povoação foi crescendo até que em 06 de fevereiro de 1835 foi criada a Freguesia de São Felix de Pacatuba, em cujos limites se incluía o município de Japoatã (ex-Jaboatão). 
Através da resolução nº 666 de 13 de maio de 1864 foi a freguesia elevada à vila, tendo sua autonomia se verificado pela Resolução Provincila nº 98 de 02 de maio de 1874, com território desmembrado de Neópolis (ex-Vila Nova).


A Lei Estadual nº 960 de 20 de outubro de 1926 rebaixou Pacatuba à povoado e elevou Japoatã sede municipal. 
O Decreto-Lei Estadual nº 69 de 28 de amrço de 1939 devolveu a anterior categoria de vila com a criação do Distrito de Paz de Pacatuba, pertencente a Japoatã. 
Ainda como vila teve seu topônimo alterado para Pacatiba. 
A Lei Estadual nº 554 de 06 de fevereiro de 1954, restabeleceu sua categoria de cidade, como também sua antiga denominação de Pacatuba. 
O município de Pacatuba foi instalado em 31 de janeiro de 1955, com território separado de Japoatã. 
Gentílico: pacatubense
Esta eh a bandeira da cidade
Este eh o brasão do Município

Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Pacatuba. SE / IBGE / Thymonthy Becker / viajenaviagem.com 


CIDADE AMIGA DE PACATUBA
COARI / AMAZONAS

O município de Coari está localizado nas margens do rio Solimões entre o Lago de Mamiá e o Lago de Coari.
Sua história é ligada aos índios Catuxy, Jurimauas, Passés, Irijus, Jumas, Purus, Solimões, Uaiupis, Uamanis e Uaupés. A cidade conhecida pela sua produção de banana, hoje se destaca por produzir petróleo e gás natural. 



O Festival Folclórico movimenta Coari nos meses que antecedem a festa junina. As noitadas caipiras agitam as escolas e a cidade em geral. As danças regionais fazem uma prévia para o Festival Folclórico. Cirandas, quadrilhas caipiras, adultas de luxo e boi-bumbá mirim animam todos que gostam de prestigiar a cultura do município.
foto - Missões urbanas
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ORIGEM DO NOME DA CIDADE DE COARI, AM
Coari, segundo o cônego Ulysses Pennafort, vem das palavras indígenas "Coaya Cory", ou ''Huary-yu", que significam, respectivamente, "rio do ouro" e "rio dos deuses".
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CONHEÇA UM POUCO MAIS DE COARI, AMAZONAS
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foto - Missões Urbanas
A agitada Rua XV de Novembro no centro de Coari, Amazonas
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O Cristo de Coari, Amazonas fica no Centro da Cidade
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foto - Antônio Iaccovazo
Auditório Municipal de Coari, Amazonas
foto - Antônio Iaccovazo
A praça da Matriz de Sant'Ana e São Sebastião de Coari, Amazonas eh arborizada com Palmeiras e um belo gramado
foto - Missões Urbanas
Matriz Catedral de Sant'Ana e São Sebastião em Coari, Amazonas
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foto - Missões Urbanas
Primeira Igreja Batista de Coari, Amazonas
foto - Missões Urbanas
Centro de Cultura de Coari, Amazonas
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Prefeitura Municipal de Coari, Amazonas
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Este Grupo Escolar foi construído em 1.934 em Coari, Amazonas
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Escola estadual de Coari, Amazonas
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Hospital Regional de Coari, Amazonas
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foto - Missões Urbanas
Fórum de Justiça de Coari, Amazonas
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Universidade Federal do Amazonas, Campus de Coari, Amazonas
foto - Divulgação
foto - Divulgação
foto - Divulgação
FESTAS POPULARES
FESTIVAL FOLCLÓRICO; NA SEGUNDA QUINZENA DE JULHO.
Nos meses que antecedem a festa junina, a cidade fica bastante movimentada, pois é época de festa culturais diversas como as noitadas caipiras que movimentam as escolas e a cidade em geral, onde as danças regionais fazem uma prévia para o Festival Folclórico de Coari disputado em junho. 




As cirandas, quadrilhas caipiras, adultas de luxo, boi-bumbá mirim, danças internacionais assim como outras categorias, se manifestam para abrilhantar a todos que gostam de prestigiar a cultura do município.
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A maior rivalidades das brincadeiras é entre as Cirandas Luxos (Categoria Adulto), pois desde 1999, com o surgimento da Ciranda Renovação, surgiu uma nova remodelagem entre essa categoria, ficando conhecida a partir desse ano como a era da "ciranda moderna", ja que antes de 1999 as ciranda do Amor (a mais antinga) e a extinta Ciranda Paraíso (sucessora da Ciranda Renovação), as mesmas apresentavam-se nos moldes da ciranda tradiconal, para os populares conhecida como a era da "ciranda de xita". 




Então com a extinção da Ciranda Paraíso em 1998, eis que surge a Ciranda Renovação, fundada no dia 4 de abril de 1999, e no ano seguinte (2000), com um rachão dos brincantes da Ciranda do Amor, eis que esses fundam a Ciranda Paixão, atualmente a mais nova entre as três, da categoria adulta. É grande a expectativa para prestigiá-las, desde então a maior campeã dentre elas é a Ciranda Renovação com cinco Títulos (1999, 2000, 2003, 2006 e 2007), em segundo vem a Ciranda Paixão com dois títulos apenas (2001 e 2008) e Ciranda do Amor nunca ganhou na era moderna, mas foi tri-campeã na era da "ciranda de xita", (1996, 1997 e 1998).
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Outras festas populares de destaque também ocorrem no município:
Festejo do Padroeiro São Sebastião: 2ª quinzena de janeiro;
Carnaval de Rua de Coari : entre fevereiro e março conforme calendário nacional dessa festa
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Festejo do Divino Espírito Santo: 2ª quinzena de abril;
Festejo de N. S. do Perpétuo Socorro: 1ª quinzena de maio;
foto - Arquidiocese de Coari, Amazonas
Festejo de Santana: 2ª quinzena de junho;
foto - Arquidiocese de Coari, Amazonas
Festejo das flores vermelhas: 1ª quinzena de agosto;
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Festival Folclórico de Coari: realizado no final julho juntamente com o aniversário da cidade;
Aniversário da cidade: em 1 e 2 de agosto;
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Festejos de Santo Afonso: 1ª quinzena de agosto;
Festival da Música Popular de Coari; 24 a 26 de Outubro;
Festejos de São Sebastião: 2ª quinzena de outubro;
Autos de Natal: 1ª quinzena de dezembro;
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Festa do Gás Natural (Substituta da Festa da Banana desde do ano 2000); 1ª quinzena de dezembro
foto - Divulgação
O PETRÓLEO DE COARI, AMAZONAS
O município era conhecido pela produção de banana, hoje se destaca por produzir petróleo e gás natural, que ocorre em uma região denominada de Urucu. A produção de petróleo gira em torno de 53.500 bbl/d (2007) e de gás natural chega a 10 milhões de m³/d. 



Outro fato importante eh o gasoduto que liga sua província produtora ao mercado consumidor localizado em Manaus. São 728 km de distância da sede da cidade à Manaus que interliga os campos produtores à cidade de Coari.
Exploração de Petróleo em Urucu, Coari, Amazonas
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Coari, Amazonas eh uma importante produtora de petróleo e Gás Natural. O movimento de navios cargueiros petrolíferos no porto eh constante.
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foto - Vivis Carvalho
Lago Coari, que deu nome a cidade de Coari, Amazonas
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Rio Urucu na região de Coari, Amazonas
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O RIO SOLIMÕES EM COARI, AM
Aqui podemos ver o Rio solimões, que banha a cidade de Coari, Amazonas, quando de seu encontro com o Lago Coari
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Na época das cheias do Rio Solimões, as águas ficam muito próximas a cidade de Coari, Amazonas
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Quando o nível do Rio Solimões está baixo, se distância da cidade de Coari, Amazonas
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Praia da freguesia em Coari, Amazonas
foto - Roberto tristão
OPÇÕES DE HOSPEDAGEM NA CIDADE DE COARI, AM
HOTEL ALEX FLAT
Bem-Vindo ao Alex Flat um luxuoso hotel , localizado na cidade de Coari no meio da floresta Amazônica.O empeendimento disponibiliza de um serviço de ponta e acomodações luxuosas, além de ter como cenário a impressionante selva Amazônica.
foto - Divulgação
Endereço
Coari, AM, Brazil
RUA 15 DE NOVEMBRO 225 CENTRO CEP- 69460-000 FONE : (97)3561-3434 alexflat@bol.com.br
foto - Divulgação
foto - Divulgação
O café-da-manhã do Alex Flat e mais uma atração para os hóspedes servido diariamente em espaço agradavél , exclusivo e tranquilo , um café regional repleto de delicias e novidades a cada hospedagem.
Para as pessoas que valorizam um café-da-manhã em um hotel o Alex Flat tem o reconhecimento pelo seus clientes como um dos melhores e mais completos cafés da manhã.



A negócios ou a turismo começar o dia para o Alex Flat é o primeiro compromisso de qualidade com nossos hóspedes .
Horário de funcionamento :
Café da manhã : 6 h às 9 h .
foto - Divulgação
Disponibilizamos 
Ar-Condicionado
Conexão sem fio à internet
Cortinas blackout
Frigobar
Televisor com canais a cabo
Voltagem de 110 v
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE COARI, AMAZONAS
População estimada 2016 (1) - 83.929
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 57.970,783
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 1,31
Código do Município 1301209
Gentílico - Coariense
Gentílico: coariense
HISTÓRICO
O primeiro núcleo de povoamento em território do atual município de Coari foi uma aldeia de índios, fundada em princípios do século XVIII pelo jesuíta alemão Samuel Fritz, com a denominação de Coari, por ficar à margem do lago desse nome.
A denominação dada ao rio que banha o município estendeu-se ao lago em cuja margem fica a sede municipal e, posteriormente ao município.
Habitavam primitivamente a região os índios Catauixis, Irijus, Jumas, Jurimauas e outros.
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE COARI, AMAZONAS 

fonte / fotos - IBGE / Thymonthy Becker / Wikipédia / Portal do Governo do Amazonas /



CONHEÇA ALGUNS TEMPLOS RELIGIOSOS PELO MUNDO





SONHOS DE UM VIAJANTE
MORANDO NO CARRO ESTACIONADO SÓ PARA SE EXIBIR

Eu estava numa esquina de uma rua onde havia várias árvores no passeio, e estava meio escuro. Havia várias pessoas comigo, uma delas era o “Tarzan” que trabalhou comigo na RFFS/A. Nisto veio passando uma pessoa que trabalhava comigo e disse que era para eu ir lá fazer o jantar. Eu disse que não iria, pois a empresa não me pagava para fazer jantar de ninguém. Ele então disse que ia ficar sem comer nada. Nisto o Tarzan perguntou por que eu não iria. Eu disse que este colega meu, morava dentro do carro, que ficava estacionado em frente à casa dos pais dele. 


Então eu gritei para este meu colega, que já ia um pouco distante, que era para trazer o carro até minha casa, e lá eu faria o jantar. Ele disse que não tirava o carro de lá. O Tarzan me perguntou por que ele morava no carro e não na casa dos pais. Eu disse que ele gostava de “aparecer”. Fui para a casa da Dona Judit. Só que o quintal da casa estava diferente. Era grande e todo de terra batida. Eu estava no fundo desse quintal. Fui até um tanque grande que tinha lá. Ele era redondo e todo feito de tijolos. Estava com um palmo de água mais ou menos. Eu coloquei uma camisa e uma calça jeans lá dentro, para lavar. Depois saí e fui procurar um cabide. 


Voltei com o cabide até o tanque, peguei a camisa e sai procurando um local com sol, para ela secar. Tinha apenas um pequeno local que ainda batia sol. Eu peguei uma vassoura, coloquei dentro de uma lata de vinte litros, para ela ficar em pé, e pendurei na ponta o cabide. Nisto pensei que até à hora de eu ir embora, a camisa estaria seca. Daí eu lembrei que a calça não daria tempo de secar. Fui ao tanque e peguei a calça jeans, mas ela estava toda molhada. Larguei-a lá e fui até a Dona Judit e perguntei se ela não tinha uma Bermuda para me emprestar, para eu poder ir embora. Ela disse que nenhum dos filhos dela tinha bermuda.



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