CIDADES BRASILEIRAS - DE A a Z : QUARTO CENTENÁRIO / PARANÁ BRAZIL (4.060 / 5.570) POPULAÇÃO: 4.465 PESSOAS (IBGE 2020)

quarta-feira, 3 de março de 2021

QUARTO CENTENÁRIO / PARANÁ BRAZIL (4.060 / 5.570) POPULAÇÃO: 4.465 PESSOAS (IBGE 2020)




Turismo de Aventuras, Ecoturismo, Esportes de Aventuras, Turismo de Lazer, Eventos Culturais e Esportivos.
Imagens aéreas da cidade


Igreja Matriz de Nossa Senhora de Fátima


Vistas parciais da cidade



Praça da cidade

Prefeitura Municipal
Rodovia de acesso para a cidade


Ruas e Avenidas da cidade









Zona Rural da cidade



Dados gerais da cidade
Código do Município - 4120655 
Gentílico - quarto centenariense 
Prefeito (2017 / 2020) REINALDO KRACHINSKI 
População estimada [2019] 4.512 pessoas 
População no último censo [2010] 4.856 pessoas


Densidade demográfica [2010] 15,09 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,3 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 616 pessoas 
População ocupada [2017] 12,9 % 
Posição geográfica da cidade no estado
História de formação da cidade 
Quarto Centenário 
Paraná – PR 
História 
Quarto Centenário é um município brasileiro do estado do Paraná. Sua população estimada em 2004 era de 4.821 habitantes. 


Quarto Centenário município novo da federação, está em seu terceiro mandato, município com terras predominante roxas, seu forte é a agricultura - soja, milho, trigo; sua diversidade em agricultura esta começando a caminhar. Possui poucas indústrias, sendo a mais importante a COAGEL, que é uma cooperativa, tem um comércio pequeno, seu conjunto de empregos é predominante rural. Tem um colégio estadual, na sede do município, outros colégios em seus distritos, escolas municipais na sede e em seus distritos. População em torno de 5.235hab. 
Etimologia. Quarto Origina-se do latim ‘quartu’, em relação a número ordinal e fracionário correspondente a quatro. (ABHF, FT). 
Centenário - Vem do latim ‘centenarium’, com referência à data que encerra o número cem . Segundo o dicionarista Antônio Geraldo da Cunha o termo ‘centenário’ designa adjetivo de cem anos. 
Origem Histórica. A primeira denominação da localidade foi Barro Branco, em referência ao tipo de solo. Depois passou a chamar-se Gato Preto, em homenagem ao proprietário do primeiro botequim, conhecido por Gato Preto, homem forte de cor negra e bastante temido por todos. Somente mais tarde, em homenagem ao IV Centenário do Estado de São Paulo o lugar passou à atual denominação. O nome foi dado pela família do fundador da localidade, sr. Casemiro Gonçalves Moleiro. 


A colonização iniciou-se em 1953. Consta que o primeiro a pisar o solo do lugar foi o sr. Vital Jacinto de Souza, com esposa e doze filhos, vindos de Florestópolis. Não demorou muito e estabeleceram-se as famílias de João Gonçalves Mendes, Amário Soares da Cunha, João Ambrósio da Silva, Reinaldo Krachinski, Jeová Abílio Ramos e outros. 
Quarto Centenário foi elevado à categoria de distrito em 23 de setembro de 1964. O município foi criado através da Lei Estadual n.º 9.959, de 29 de abril de 1992, na sede do antigo distrito de Centenário, com território desmembrado do município de Goioerê. A instalação deu-se em 1º de janeiro de 1997.
Esta eh a bandeira da cidade
Este eh o brasão do município
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Quarto Centenário, PR / IBGE / Thymonthy Becker 


OS SONHOS QUE SONHEI
UMA IGREJA VAZIA
Estava numa sala e quando sai desta, entrei num salão grande e comprido. Eu estava todo enrolado num pano branco. Andei por este salão até que entrei em uma porta à esquerda. Era uma igreja. Era comprida e com muitos bancos. Mas não havia ninguém lá. Só no fundo da igreja, que tinha um homem tocando órgão. Mas não saia som nenhum. Eu perguntei por que não ia haver missa, mas ele não respondeu. No fundo desta igreja, onde este homem tocava órgão, tinha uma sacada. Eu fui até a sacada. Lá tinha uma mulher. Ela então me disse que não haveria missa porque estava chovendo. Esta sacada estava a uma altura de uns 10 metros da rua. Eu olhei para a rua, estava chovendo forte, mas tinha algumas pessoas andando na chuva como se este não existisse.




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