No Vale do Itajaí, conhecida como a Capital do Arroz, a cidade foi colonizada por europeus e tem no Turismo Rural o seu ponto forte. Tem também Cachoeiras, Trilhas e Paisagens deslumbrantes.
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CACHOEIRA DO SALAMARGO
O salamargo é derivado de um mineral encontrado na richa e que possui propriedades medicinais. Em Agronômica existe uma gruta com Salamargo, ela está localizada na Localidade de Salamargo a 12 km da sede do Município. Neste local existe uma cachoeira de bela paisagem. Um dos diferenciais da cachoeira é que a água normalmente gelada é super agradável.
TURISMO RURAL
PROPRIEDADE FAMÍLIA BORK
A propriedade da família Bork situa-se em um recanto gostoso e sossegado. Agricultores familiares dedicam seu tempo entre a criação de gado de leite e produção diversificada de verduras e frutas, na sua grande maioria para o consumo da família. Dona Noêmia é uma doceira de mão cheia e divide suas tarefas de agricultora com o preparo de bolos, tortas, bombons, trufas e outras delícias. Esta meiga senhora e seu filho Felinto procuram fazer com que seus visitantes se sintam em casa. Dona Noêmia prepara um café colonial que já se tornou conhecido na região pela diversidade de quitutes, biscoitos, pães, bolos, tortas…
Mas você quiser, também pode pedir para ela preparar aquele almoço da colônia com galinha caipira e aipim. Tudo que Dona Noêmia faz, deixa na boca um gostinho de quero mais! A família disponibiliza um quarto na própria casa, com capacidade de acomodar um casal e uma criança. O ambiente simples e a companhia da família Bork vão certamente fazer você vivenciar uma experiência única! Ser acolhido no meio rural, na casa de agricultores e vivenciar o dia a dia destas pessoas, vão fazer você voltar para casa levando na lembrança uma lição de vida.
O que é produzido nesta propriedade como aipim, batata, milho, hortaliças, frango, porco e gado de leite é utilizado na alimentação da família e dos visitantes. Dona Noêmia também prepara geleias, doces e conservas. Os derivados do leite são utilizados na produção de bolos, biscoitos e outros quitutes que acabaram tornando-se a principal fonte de renda da família, já que Dona Noêmia produz tudo isso para venda, além de servir no café colonial. Você pode levar para casa uma grande variedade de produtos como: biscoitos, pães, bolos, chocolates, geleias, doces, conservas, nata, queijinhos. É impossível partir sem alguma destas delícias na bagagem.
Vistas aéreas da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Agronômica / SC / IBGE / Thymonthy Becker
SONHOS DE UM VIAJANTE
EMPRÉSTIMO DE R$-317,50
Estava no passeio, em frente a um edifício. Eu estava debruçado num pedestal que tinha mais ou menos um metro de altura. Havia um homem encostado neste pedestal. Nisto alguém chegou, mexeu comigo e falou algo que não entendi. Começou a rir muito. Eu pensei em perguntar a ele como fazia para cancelar o desconto de 310 reais. Mas ele foi embora e eu não disse nada. Depois sai andando e ouvi um homem dizendo que o valor era de 317,50 reais. Continuei andando e vi um grupo de quatro pessoas. Dois ônibus que vinham no sentido contrário ao meu, viraram numa rua na minha frente.
A rua era muito íngreme, uma descida muito forte. Uma senhora bem velhinha, que estava neste grupo de quatro pessoas, me perguntou se o ônibus dela tinha passado. Eu disse que não tinha visto qual era o ônibus que tinha virado ali. Ela segurou no meu braço e nós cinco fomos descendo o morro. Mas eu não queria ir naquela direção, mas estava sem jeito de dizer a velhinha que se apoiava em mim para andar. Nisto um dos homens que estavam no grupo perguntou para o que estava ao lado dela, como fazia o empréstimo.
Então eu respondi que era só ir à Avenida Getúlio Vargas, no INSS, e fazer o pedido. O valor era de 317,50 e a gente pagava em 20 parcelas de 31. Nisto fiquei pensando em quando seria a parcela em 10 vezes.
VIAGENS MAIS CURTIDAS ESTE MÊS
A rua era muito íngreme, uma descida muito forte. Uma senhora bem velhinha, que estava neste grupo de quatro pessoas, me perguntou se o ônibus dela tinha passado. Eu disse que não tinha visto qual era o ônibus que tinha virado ali. Ela segurou no meu braço e nós cinco fomos descendo o morro. Mas eu não queria ir naquela direção, mas estava sem jeito de dizer a velhinha que se apoiava em mim para andar. Nisto um dos homens que estavam no grupo perguntou para o que estava ao lado dela, como fazia o empréstimo.
Então eu respondi que era só ir à Avenida Getúlio Vargas, no INSS, e fazer o pedido. O valor era de 317,50 e a gente pagava em 20 parcelas de 31. Nisto fiquei pensando em quando seria a parcela em 10 vezes.
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