A economia do município vem da agricultura baseada na produção sazonal de arroz, feijão, mandioca, milho, tomate e abacaxi.
Vista aérea da cidade
Barragem da cidade
Estrada de acesso para as ComunidadesVistas parciais da cidade
Praça da cidade
Rio que banha a cidade
Ruas e Avenidas da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 2204600
Gentílico - hugo-napoleonense
Prefeito (2017 / 2020) HELIO RODRIGUES ALVES
População estimada [2019] 3.877 pessoas
Densidade demográfica [2010] 16,80 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,8 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 216 pessoas
População ocupada [2017] 5,7 %
Posição geográfica da cidade no Brazil
Como tudo começou
História
Hugo Napoleão Piauí - PI
Histórico
O nome atual do município não tem nenhuma ligação com sua origem. O nome original era Lagoinha dos Mota, em virtude de uma fazenda existente na área cujo proprietário chamava-se Dorotéo da Mota.
Quando surgiu a ideia de transformar o povoado em cidade veio a necessidade de erguer as edificações em outro ponto que não fosse tão próximo da lagoa. Ainda hoje na cidade existe o bairro Lagoinha dos Mota, onde tudo começou no início do século 19. O primeiro registro para emancipar ' Lagoinha' data de 1920. Os primeiros moradores do povoado foram Manoel Raimundo Costa, Mariano Gomes da Costa e Elizeu que foi o primeiro comerciante da área.
Lagoinha só conseguiu sua autonomia administrativa em 1963. A ela foi dado o nome oficial de Hugo Napoleão, em homenagem a um embaixador Americano casado com uma piauiense.
Gentílico: hugo-napoleonense
Esta eh a bandeira do Estado do Piauí
Fonte dos textos e fotos: agorapiaui.com / Thymonthy Becker / Charlie Styforlamber / IBGE / Prefeitura Municipal de Hugo Napoleão, PI
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SONHOS DE UM VIAJANTE
DIRIGINDO NA RUA DE TERRA
Dirigindo rapidamente na rua de terra a poeira formada não me deixava ver por onde ia. Eu só via poeira
ESTAVA NUM LOCAL, QUE NÃO SEI BEM ONDE ERA. HAVIAM DUAS PESSOA DO MEU LADO. NISTO EU SAI CORRENDO E ESTAVA NESTE CAMINHO, SENTADO, O HENRIQUE, MARIDO DA JAQUELINE. EU E ELE NÃO NOS FALAMOS. QUANDO EU PASSEI POR ELE, ELE ME CUMPRIMENTOU E DISSE QUE EU ESTAVA CERTO NO QUE FAZIA. MAS AI, JÁ NÃO ERA O HENRIQUE E SIM, O VITINHO, MEU IRMÃO MAIS VELHO. EU NÃO DISSE NADA, PASSEI POR ELE E CONTINUEI ANDANDO.
PEGUEI UM CARRO QUE ESTAVA ALI E SAI DIRIGINDO POR UMAS RUAS QUE NÃO SEI ONDE FICAM. PARECIA UM BAIRRO QUE ESTAVA SENDO FORMADO, POIS NÃO HAVIAM CASAS, APENAS AS RUAS. EU DIRIGIA INDO DE UMA RUA A OUTRA. FAZIA MUITA POEIRA POIS EU CORRIA BASTANTE. NISTO, AO ENTRAR NA POEIRA QUE EU MESMO TINHA FEITO, NÃO VI NADA E O CARRO SAIU DA RUA E BATEU NUMA ÁRVORE QUE TINHA NO TERRENO ALI. EU SAI LÁ DE DENTRO RINDO, NÃO TINHA SENTIDO NADA. NÃO HAVIA NINGUÉM POR PERTO.
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