No Circuito Turístico Polo das Origens, com inúmeras opções de Turismo e Esportes de aventuras, Ecoturismo e Turismo Cultural na Serra da Capivara, Serra Dois Irmãos e Serra das Confusões.
Vista aérea da cidade
Câmara de VereadoresO Açude a a Cidade
Torre da Igreja Matriz de Nossa Senhora de Fátima
Morro da Ronca na Serra Dois Irmãos
Vistas parciais da cidadePraça da cidade
Rodovia de acesso para a cidade
Ruas e Avenidas da cidade
Igreja Matriz de Nossa Senhora de Fátima e Praça
Serra Dois Irmãos no Entorno da cidadeDados gerais da cidade
Código do Município - 2203354
Gentílico - arcoverdense
Prefeito (2017 / 2020) CARLOS GOMES DE OLIVEIRA
População estimada [2019] 7.011 pessoas
População no último censo [2010] 6.675 pessoas
Densidade demográfica [2010] 6,56 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,4 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 318 pessoas
População ocupada [2017] 4,6 %
Posição geográfica da cidade no Brazil
Como tudo começou
História
Dirceu Arcoverde - Piauí - PI
Histórico
Embora o processo de formação do município só tenha iniciado ainda em 1880, sua instalação só ocorreu em 1940. No princípio o nome era Bom Jardim. Quando foi criado ganhou o nome do senador que faleceu no exercício do cargo. É um dos municípios mais quentes do Estado. No período seco, que dura até oito meses, a temperatura chega a 39ºC.
A vegetação predominante é a Caatinga arbórea e arbustiva. A distância para Teresina é de 470 quilômetros e faz limite com os municípios de São Raimundo Nonato, São Lourenço do Piauí, Coronel José Dias, Fartura do Piauí e o estado da Bahia.
No ano de 1962 foi emancipado o povoado Bom Jardim, onde teve Tidinho como prefeito nomeado até que as eleições se realizassem, mas em 1964 retomou à condição de povoado.
Em 1982 ocorreram as primeiras eleições onde o candidato Olímpio Dias dos Passos foi eleito prefeito municipal e teve uma gestão de 6 anos (1982-1988), quando foi substituído por Hipólito Miguelino Braga.
Gentílico: acoverdense
esta eh a bandeira da cidade
Este eh o brasão do municípioFonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Dirceu Arcoverde, PI / IBGE / Thymonthy Becker
TODAS AS CIDADES DO BRASIL
OS SONHOS DE UM VIAJANTE
AS CURVAS DO GALPÃO
O galpão era tão grande que as curvas da rodovia passavam dentro dele.
Estava num galpão muito largo e comprido. Era tão grande que não se via o final nem as laterais. Eu sabia que era na Gerdau. Estava eu e mais algumas pessoas. O galpão estava cheio de várias peças espalhadas e muitas outras coisas. Nós saímos andando por entre estas coisas, ate que chegamos num local do galpão onde havia muita lama.
Saímos andando na lama, quando viram que eu estava usando chinelo e não botina, como é obrigatório. Eu então falei que não ia deixar ninguém ver que eu estava de chinelos. Continuamos andando e depois de um bom tempo chegamos numa construção, que estava sendo feita abaixo do nível do galpão. Diziam que era para as crianças, filhos dos funcionários.
Havia funcionários da Gerdau lá, então eu fiquei tentando esconder meus pés, para que eles não vissem que eu estava de chinelos. Daí eu lembrei que já estive ali uma vez com o Gueds e quando fomos embora, fomos de carro e passando por uma estrada nos fundos deste galpão. Ai eu não entendi porque viemos a pé. Nisto vi o Gueds sentado perto de algumas pessoas, comendo algo. Eu cheguei perto dele e disse que se eles não podiam ver que eu usava chinelos. Era para ele me levar de carro, por aquela estrada que tinha nos fundos do galpão.
Fomos por esta estrada, que era bem curva. Do lado desta estrada tinha um matagal. Mas eu estava era numa bicicleta. Nisto chegou a Nathália, dizendo que precisa ir à avenida sete de setembro. Eu então eu a chamei e disse que iria mostrar uma coisa. Saímos dando a volta nesta estrada curva. Onde terminava a curva, Eu disse a ela que era a avenida sete de setembro. Disse que ela não precisava ir lá no centro para chegar nesta avenida, pois ela começava ali.
Saímos andando na lama, quando viram que eu estava usando chinelo e não botina, como é obrigatório. Eu então falei que não ia deixar ninguém ver que eu estava de chinelos. Continuamos andando e depois de um bom tempo chegamos numa construção, que estava sendo feita abaixo do nível do galpão. Diziam que era para as crianças, filhos dos funcionários.
Havia funcionários da Gerdau lá, então eu fiquei tentando esconder meus pés, para que eles não vissem que eu estava de chinelos. Daí eu lembrei que já estive ali uma vez com o Gueds e quando fomos embora, fomos de carro e passando por uma estrada nos fundos deste galpão. Ai eu não entendi porque viemos a pé. Nisto vi o Gueds sentado perto de algumas pessoas, comendo algo. Eu cheguei perto dele e disse que se eles não podiam ver que eu usava chinelos. Era para ele me levar de carro, por aquela estrada que tinha nos fundos do galpão.
Fomos por esta estrada, que era bem curva. Do lado desta estrada tinha um matagal. Mas eu estava era numa bicicleta. Nisto chegou a Nathália, dizendo que precisa ir à avenida sete de setembro. Eu então eu a chamei e disse que iria mostrar uma coisa. Saímos dando a volta nesta estrada curva. Onde terminava a curva, Eu disse a ela que era a avenida sete de setembro. Disse que ela não precisava ir lá no centro para chegar nesta avenida, pois ela começava ali.
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