CIDADES BRASILEIRAS - DE A a Z : CAÇADOR / SANTA CATARINA / BRAZIL (0834 / 5.570) POPULAÇÃO: 79.313 PESSOAS (IBGE 2020)

sábado, 20 de março de 2021

CAÇADOR / SANTA CATARINA / BRAZIL (0834 / 5.570) POPULAÇÃO: 79.313 PESSOAS (IBGE 2020)


Com muitas opções turísticas. Tem uma floresta com uma árvore de 30 metros de altura e 7,8 metros de circunferência, a Ponte do Amor para os apaixonados, o Parque Central com diversas atividades esportiva e de aventuras e turismo histórico e cultural.


PARQUE CENTRAL 
O Parque Central é um espaço amplo, para jovens, adultos e crianças se divertirem. Vale até fazer um piquenique e conhecer um pouco da história do município, através dos monumentos lá instalados. 
Proporciona uma vista e fotos incríveis no pôr do sol e durante o no outono, quando as árvores ficam douradas e contrastam com as demais cores. Para se exercitar é possível fazer caminhadas e corridas, jogar basquete, futebol de areia, beach tênis, jogar bocha, passear com os animais e andar de bicicleta. Além disso, é palco de diversos eventos, festas, encontros, e ações do município. 
Inaugurado no ano de 2009, ele fica instalado próximo ao Museu do Contestado e da Rodoviária. 









IGREJA MATRIZ DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS 
A obra arquitetônica demorou 21 anos para ser concluída, possui estilo neoclássico, fica em um dos pontos mais elevados do centro da cidade. O relógio, na torre, pode ser visto de diversos ângulos. O arquiteto da obra foi o Dante Mosconi. O responsável pela obra foi o espanhol Francisco Quintas Perez. O também espanhol, Celestino Roig Artigas foi o autor e realizador do projeto de decoração e pintura. 
A decoração impecável foi feita em gesso. A Catedral que já conta com mais de meio século de história possui um dos instrumentos mais gloriosos. O órgão foi adquirido em outubro de 1962, possui dois teclados, cada um contendo 60 teclas, 26 registros de vários instrumentos e dois pedais. Além disso, possui 1200 tubos, variando os comprimentos de 40 centímetros a 4 metros. 
MUSEU HISTÓRICO E ANTROPOLÓGICO DA REGIÃO DO CONTESTADO 
Recebendo em média mais de mil visitantes por mês, o museu é um dos mais belos e reconhecidos cartões postais da cidade. O prédio é uma réplica da estação ferroviária, que existia na época do Contestado e conserva o principal acervo da Guerra do Contestado (1912-1916). Ao seu lado fica, em exposição permanente, a Maria-Fumaça com dois vagões. 
Documentos, objetos, fotografias e mapas da época e importantes materiais bélicos da Guerra e objetos dos índios xokleng e kaingang, e colonizadores, que habitavam a região estão listados entre os itens do amplo acervo. Foi eleito, pelo voto popular em 1997, o segundo marco caracterizador do estado de Santa Catarina. No local é possível adquirir livros e lembranças da Cidade. 



ESTAÇÃO FERROVIÁRIA 
A Estação Ferroviária de Caçador, localizada na Rua Osório Timermann, foi construída no início da década de 40, após a primeira edificação ter sido destruída por um incêndio. O prédio possui uma área de 634 metros quadrados. A estação era utilizada no transporte de cargas de tora de imbuia e araucária. 
Na época em que o ciclo da madeira estava no seu auge, a estação chegou a carregar em média 30 vagões de madeira serrada por dia. Reaberta desde 2007 como um Centro Cultural, onde acontecem oficinas de dança e música como aulas de violão, violino, instrumentos de sopro e aulas de canto. 


PONTE ANTÔNIO BORTOLON 
É um dos maiores monumentos históricos da cidade de Caçador. Sua estrutura é baseada na Ponte Vecchio, que fica sobre o rio Brenta, na Itália. Construída com pequenas tábuas de imbuia, a ponte Antônio Bortolon foi inaugurada em 1925. 
A ponte original foi levada, pela correnteza do Rio do Peixe, na enchente que atingiu a região meio-oeste Catarinense, em 1983. Em 1985 uma nova ponte, com as mesmas características históricas da primeira, foi construída e permanece até hoje. A estrutura possui 45 metros de extensão e 2,4m de altura e capacidade para cinco toneladas. 
RECANTO DA CACHOEIRA 
Recanto da Cachoeira, um sítio com completa infraestrutura de Camping e passeios. 
Acesso até a linha Rio Bugre está bastante facilitado devido a estrada asfaltada que vai até a comunidade. A Cachoeira que dá nome ao local, é de fácil acesso e em local de mata preservada. 




A CABANHA POUSADA E EVENTOS 
A Cabanha é uma antiga fazenda familiar de gado de elite, hoje desativada. É pousada, restaurante internacional e centro de eventos e destaca-se com elementos de arquitetura rústica e cultura campeira da região. Conta também com o primeiro campo de golfe fora da faixa litorânea. 
A Cabanha possui estrutura completa para todo tipo de evento social, como jantares, formaturas, premiações, peças teatrais, casamentos e aniversários. E o melhor - com duas opções de ambiente para você escolher. Dispõe-se para cuidar de toda a cozinha do evento, incluindo até os garçons. Eventos importantes são lembranças para toda a vida - por isso, nós não simplesmente fornecemos espaços - fornecemos experiências.






PONTE DO AMOR 
Um local romântico para os casais que ali passam declarem seus sentimentos. Além das palavras de amor os casais podem fazer lindas fotos e amarrar as fitinhas, nas placas localizadas nas cabeceiras da ponte. As fitinhas podem ser encontradas no Museu do Contestado. Na Chillie Beans - Av. Barão do Rio Branco, 222 - Centro, Caçador. -Travessia da ponte apenas caminhando. 






Vista aérea da cidade
Aeroporto da cidade
Floresta Nacioanl da cidade
Vistas parciais da cidade


Prefeitura Municipal
SESC (Serviço Social do Comércio)
SESI (Serviço Social da Indústria)
Dados gerais da cidade
Código do Município - 4203006 
Gentílico - caçadorense 
Prefeito (2017 / 2020) SAULO SPEROTTO 
População estimada [2019] 78.595 pessoas 
População no último censo [2010] 70.762 pessoas 


Densidade demográfica [2010] 71,89 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,4 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 25.304 pessoas 
População ocupada [2017] 32,7 % 
Posição geográfica da cidade no Brazil
COMO TUDO COMEÇOU
Caçador 
Santa Catarina – SC 
História 
Caçador teve como primeiro habitante Francisco Corrêa de Melo, que veio de Campos Novos e se estabeleceu às margens do rio Caçador em 1881, sendo seguido, seis anos depois, por Pedro Ribeiro e, em 1891, por Tomaz Gonçalves Padilha; este chegou até o rio 15 de novembro. 


Os “novos habitantes” devastaram animais e índios, que habitavam toda a zona. A estrada de ferro atraiu grande número de habitantes de origem italiana, vindos sobretudo da zona colonial do Rio Grande do Sul. A colonização do núcleo do Rio das Antas, pela Brazil-Railway Co., empolgou os colonos teuto-brasileiros do litoral de Santa Catarina. 
De 1914 a 1917 o território esteve conflagrado com a campanha do contestado. A luta destruiu o que havia de organizado na região, sendo incendiados numerosos núcleos de povoamento. 


Em 1917, com o acordo de limite entre o Paraná e Santa Catarina, abriu-se um período de paz, que possibilitou o reinício das atividades normais da população. 
A abertura da estrada de Rodagem Caçador-Curitibanos, em 1929, veio dar grande impulso à região, com a chegada de imigrantes e a instalação de serrarias, em meio às densas matas de Pinheiros.
Esta eh a bandeira da cidade
Este eh o brasão do município

Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Caçador, SC / IBGE / Thymonthy Becker 

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SONHOS DE UM VIAJANTE
267 BATATAS FRITAS
Estava num local parecido com um galpão. O Segundinho estava fritando batata palito. Ele colocava as batatas em pé, enfileiradas, em cima de um beiral que tinha no galpão encostando as mesmas na parede. 




Eu fui até lá, peguei três destas batas e sai comendo. O Segundinho então começou a reclamar dizendo que estava colocando as batatas ali e não era para comê-las, pois já tinha colocado 267 batatas fritas naquele beiral.

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