A cidade tem uma praça central muito bacana. Tem muitas opções para o Turismo de Aventuras, Ecoturismo, Turismo de Lazer e Cultural.
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Vista aérea
Hospital Público Municipal
Igreja Matriz de Nossa Senhora D'Assunção
Vistas parciais
praça
Rodovia de acesso
Ruas e Avenidas
Fonte dos textos e fotos: Egberto Araújo / Thymonthy Becker / Wikipédia / IBGE / Prefeitura Municipal de Alhandra, PB
SONHOS DE UM VIAJANTE
O FENO, A BICICLETA, O BONÉ E OS GALOS DE BRIGA
Estava numa casa que tinha uma rampa para acesso ao andar de cima, parecido com rampa do hospital são João de Deus. Eu desci esta rampa e cheguei num quarto, onde havia vários pedaços de capim, daqueles de feno, espalhado. Nisto vi que tinha aberto a balança. Esta balança era do tipo que fica no chão, para pesar grandes volumes. Eu então encostei esta balança num canto do quarto da Nathalia. O Fernando ficava descendo e subindo a rampa o tempo todo. Eu subi a rampa novamente e lá em cima vi a balança que eu tinha acabado de montar lá em baixo. Só que ela estava quebrada. Eu então fui arrumar a balança e xingando o Fernando, dizendo ter sido ele que a quebrou.
Depois fui para um local, que parecia uma casa de sítio. Nisto minha mãe me pediu para ir comprar um guaraná para ela. Eu disse que iria, mas precisava do carrinho. Então o Ricardo foi montando o carrinho, que parecia um patinete. Então saí procurando meu boné. Eu não conseguia achar o boné e dizia que só iria se fosse de boné. Minha mãe disse que era ali na Avenida Antônio Olímpio de Morais e não era longe. Quando voltei para pegar o carrinho, vi que era uma bicicleta para crianças. Então eu disse que não iria naquela bicicleta tão pequena. Minha mãe disse que era para eu ir empurrando a bicicleta.
Quando fui sair, vi que estava sem o boné. Então entrei num cômodo para procurá-lo e vi ali jogando baralho, meu pai, o Tonhão, o Vitinho e o Ricardo. Eu falei que eles tinham escondido meu boné e eu o queria para sair. Eles riram muito e juraram que não tinha sido eles. Sai procurando o boné num corredor grande e largo que tinha trás desta casa. Havia algo comprido no meio deste corredor, que o dividia em dois. Fui até o final e quando fui voltando, vi várias galinhas. De cada um dos lados deste corredor, vinha um galo muito grande, do tamanho de um peru. Eles vinham correndo em minha direção. Eu fiquei com medo deles me atacarem e corri em direção a eles, para assustá-los. E assim sai do outro lado. Os dois galos se encontrar e começaram a brigar. Eu fiquei vendo aquela briga até que eles pararam. Sai e fui embora dali.
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