A Lagoa da Ema, que fica na região central, eh um ponto de encontro de moradores e turistas. Tem bares, restaurantes, clubes, pista de cooper e quadras esportivas em seu entorno. Eh conhecida como a capital do Gado Branco.
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Entorno da cidade
Fonte dos textos e fotos: Diogo Salgado Tomaz / Thymonthy Becker / G1 / Prefeitura Municipal de Alvorada, TO / Wikipédia
SONHOS DE UM VIAJANTE
DORMINDO NAS ALTURAS
Havia uma construção muito grande que parecia ser uma ponte. Esta construção era bem alta.
Para mim esta construção era uma ponte, mas não tinha certeza que era. Esta construção tinha uma parede de concreto que deveria ter uns cinquenta metros de altura por uns vinte metros de largura. Esta imensa parede de concreto tinha três detalhe em baixo relevo que deveria ter um metro de largura com uns dez centímetros de profundidade. Este baixo relevo ia de cima até o chão.
Depois desta parede de concreto enorme, tinha outra menor em cima desta, que deveria ter uns quinze metros de largura e uns cinco metros de altura. Esta parede estava em um lado de um rio e havia outra igual do outro lado do rio. Em cima destas duas paredes menores tinha a laje ligando as duas, e deveria ter uns vinte metros de comprimento. Não havia corrimão nem qualquer outra proteção nas laterais desta lage.
Eu estava dormindo em cima dessa laje, coberto até o pescoço, e bem no centro dela, pois tinha medo de chegar perto da beirada. Coberto e deitado fui olhando o horizonte e percebendo a altura que eu estava. Eu tinha medo de sair do lugar e cair dali. Depois de um tempo eu levantei e tinha medo de sair do lugar, pois ali não tinha nenhuma proteção. Mas fui indo devagar até próximo a beira e vi uma cidade inteira lá em baixo. Então percebi que estava alto demais e fiquei pensando porque eu tinha que ir dormir lago ali naquele lugar tão alto.
Depois fiquei pensando como eu ia descer dali. Deitado na laje, fui me arrastando até a beirada onde tem a parede de concreto. Vendo lá em baixo eu assustei com a altura que eu estava e cada vez mais eu ficava arrependido de ter ido dormir ali. Então vi os três baixo relevo na parede de concreto e entendi que era por ali que a gente descia, pois não existia outra maneira. Eu tinha que me posicionar naquele baixo relevo, abrir as pernas para que os pés fiquem naqueles dez centímentros e ia escorregando até em baixo, freando com os pés para a gente não ir muito rápido.
Mas fiquei pensando se eu não conseguisse firmar a mão naquele baixo relevo, eu poderia cair para trás. Então já imaginei eu caindo e não quis nem tentar descer. Olhava para a cidade que tinha lá em baixo e cada vez tinha mais medo devido a altura em que eu estava. Em cima daquela laje onde eu estava, tinha um homem que parecia ser um segurança. Não sei se estava fazendo minha segurança ou outra, pois ele não saia do lugar. Então pensei que eu não ia conseguir sair daquela laje.
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