O turismo na cidade eh pouco explorado, mas tem vários espetáculos naturais quase intocáveis. Canions, Cachoeiras, Corredeiras, Construções Históricas, Ruas de Pedra e muito mais para seu Turismo de Aventuras.
LUGARES INCRÍVEIS PARA SEU TURISMO DE AVENTURAS
CONHEÇA TODAS AS CIDADES DO BRASIL. DE A A Z
Cachoeiras com até 94 metros de altura
Cânion do Rio Araguaia
Corredeiras nos Córregos da cidade
Lagoas entre as pedras no Rio Araguaia
Pedra da Baliza no meio do Rio Araguaia
Rio Araguaia
Vista aérea da cidade
CAPELA DE BOM JESUS DA LAPA
Construída na época do garimpo, bem no meio da passagem dos garimpeiros, para lembrarem de não destruírem mais terras por onde passassem. Há uma lenda de que esta capela eh mal assombrada.
Casarão histórico
Chegando na cidadeCruzeiro da cidade
Entorno da cidade
Igreja Matriz da cidade
Praças da cidade
Rodovia de acesso para a cidade
Ruas e Avenidas da cidade
Rua de pedras
Dados gerais sobre a cidade
Código do Município - 5203104
Gentílico - balizense
Prefeito (2017 / 2020) FERNANDA NOLASCO VANDERLEY
População estimada [2019] 5.138 pessoas
População no último censo [2010] 3.714 pessoas
Densidade demográfica [2010] 2,08 hab/km²
Posição geográfica da cidade no Brazil
COMO TUDO COMEÇOU
Baliza
Goiás - GO
História
O povoamento da região teve origem com a descoberta de jazidas de diamantes, em 1924, às margens do ribeirão João Velho. Iniciada a exploração e constatada a riqueza da jazida, a notícia atraiu grande número de famílias que se estabeleceram nas proximidades do garimpo.
Iniciou-se o povoado que recebeu o nome de Baliza, nome decorrente da existência de uma pedra com cinco metros de altura no meio do Rio Araguaia, que banha a região.
Esta eh a bandeira da cidade
Este eh o Brasão do Município
Fonte dos textos e fotos: curtamais.com.br / Thymonthy Becker / Charlie / IBGE / Prefeitura Municipal de Baliza, GO
SONHOS DE UM VIAJANTE
SALTO COM PLACA DE TRÂNSITO
Estava andando por uma rua de Divinópolis. Eu carregava uma placa de transito, destas que ficam fincadas nas esquinas. Ela estava presa ou cano que eles usam para fincá-las ao chão. Eu corria, batia o cano no chão e me atirava ao ar, tipo aqueles salto com varas em olimpíadas. Eu vinha fazendo isso pelas ruas. Não via ninguém. Quando cheguei na rua da antiga feira, atrás do ABC, três pessoas caminhavam no meio da rua. Eu passei por elas pulando com a tal placa. Elas me olharam. Eu continuei e quando cheguei na esquina da Vinte e Um de Abril com a Sergipe, eu encostei a placa na parede.
Vi então que a placa indicava um quebra-molas. Entrei numa sorveteria que tinha ali. Quando entrei, vi a maquina de fazer sorvete e percebi que era uma sorveteria que eu já tinha estado antes e o sorvete ali era muito ruim. Então rapidamente sai empurrando uma cortina de tiras de pano que tinha na porta. Sai dizendo que não tomava aquele sorvete ali de jeito nenhum. Nisto eu me vi dentro de um lote grande, todo murado. Eu tentava dar um pulo bem alto por cima do muro, mas não conseguia. Nisto, lembrei que se eu me imaginasse do outro lado, eu me transportaria para lá. Então comecei a me imaginar do outro lado. Fiz um esforço grande e acabei do outro lado.
Vi então que a placa indicava um quebra-molas. Entrei numa sorveteria que tinha ali. Quando entrei, vi a maquina de fazer sorvete e percebi que era uma sorveteria que eu já tinha estado antes e o sorvete ali era muito ruim. Então rapidamente sai empurrando uma cortina de tiras de pano que tinha na porta. Sai dizendo que não tomava aquele sorvete ali de jeito nenhum. Nisto eu me vi dentro de um lote grande, todo murado. Eu tentava dar um pulo bem alto por cima do muro, mas não conseguia. Nisto, lembrei que se eu me imaginasse do outro lado, eu me transportaria para lá. Então comecei a me imaginar do outro lado. Fiz um esforço grande e acabei do outro lado.
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