CIDADES BRASILEIRAS - DE A a Z : QUEIMADAS / BAHIA / BRAZIL (4.071 / 5.570) POPULAÇÃO: 25.433 PESSOAS (IBGE 2020)

domingo, 3 de janeiro de 2021

QUEIMADAS / BAHIA / BRAZIL (4.071 / 5.570) POPULAÇÃO: 25.433 PESSOAS (IBGE 2020)


A Princesa do Itapicuru eh uma cidade festeira que mantém viva a cultura e história do povo nordestino. Seu entorno em um convite aos apaixonados por turismo de aventuras, ecoturismo e esportes turísticos.


Barragem da cidade


Chegando na cidade
Entorno da cidade
Estação Ferroviária
Igreja da cidade
Lagoa da cidade
Igreja da cidade
Igreja Matriz de Santo Antônio
Vistas parciais da cidade

Ginásio poliesportivo
Praça da cidade

Monumento na praça


Prefeitura Municipal



Riacho das Onças


Rodovia de acesso para a cidade
Ruas e Avenidas da cidade





Dados gerais da cidade
Código do Município - 2925808 
Gentílico - queimadense 
Prefeito (2017 / 2020) ANDRE LUIZ ANDRADE 
População estimada [2019] 25.439 pessoas 
População no último censo [2010] 24.602 pessoas 


Densidade demográfica [2010] 12,13 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,1 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 1.788 pessoas 
População ocupada [2017] 6,7 % 
Posição geográfica da cidade no Brazil
COMO TUDO COMEÇOU
História 
Queimadas 
Bahia - BA 
Histórico 
O desbravamento primitivo da região processou-se antes de 1700 quando bandeiras rumavam em busca das minas de Jacobina. 
O território era habitado por tribos indígenas que, conquanto não deixassem o nome, delas ficaram vestígios. 


A denominação Queimadas se originou de duas fazendas chamadas 'As Queimadas', onde se iniciou o povoamento, ambas pertencentes a D. Isabel Maria Guedes de Brito, que anteriormente residia no Município de Inhambupe. Essas fazendas se localizavam nas terras férteis que ficam à margem direita do Itapicuru-Açu. Vindo residir nelas, D. Isabel franqueou terras aos que ali se quisessem fixar. 
Em 1815 foram concluídas as obras da igreja, onde se entronizou, a 13 de junho do mesmo ano, a imagem de Santo Antônio, patrono da povoação. 


Quem diria então, que aquele modesto templo, oitenta anos depois, seria testemunha de cenas descritas por Euclides da Cunha, em 'Os Sertões'. 
A 6 de fevereiro de 1886, foi a inaugurada a estação de Queimadas da Estrada de Ferro Bahia - São Francisco. Com sede no arraial de Santa Luzia, o Ato Estadual de 28 de julho de 1890 criou um distrito policial. 

Em 1987, durante a campanha de Canudos, transitaram pelas Queimadas inúmeros soldados, concentrando-se aí tropas que conquistaram a 4.ª expedição, sob o comando do general Artur Oscar de Andrade Guimarães. Naquela época o distinto escritor patrício Euclides da Cunha ali permaneceu por alguns dias fazendo investigações geográficas, sociográficas e de outros aspectos, que contribuíram para a elaboração de sua obra monumental ' Os Sertões'. 
O topônimo foi alterado para Queimadas pela Lei estadual n° 1081, de 19 de junho de 1915.
Este eh o brasão do município
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Queimadas, BA / IBGE / Thymonthy Becker 

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SONHOS DE UM VIAJANTE
A PORTA DE PAPELÃO E O COPO DE CAFÉ
Estava num local, parecido com um campo aberto. Estava meio escuro. Eu e o Israel íamos viajar a trabalho para o Henrique. Nós estávamos arrumando o carro com os equipamentos. Nisto o Israel me perguntou se eu sabia onde ficava a cidade onde a gente ia. Eu disse que não sabia, mas era só ir seguindo no sentido de Bom Despacho que a gente chegava lá. Eu sabia que a cidade era longe. Nisto eu saí de lá e já me vi na rua Tomé de Sousa no porto velho, eu fui seguindo esta rua e cheguei num local que não existe lá na realidade. 

 



Era um tipo de bifurcação em “Y”. Havia vários carros passando de um lado ao outro e ônibus também. Eu fiquei no meio desta bifurcação. Nisto uma mulher chegou perto de mim e disse que era para eu sair dali senão seria atropelado. Eu sai  daquele lugar e pouco depois já estava numa casa, que não sei de quem era. Nisto lembrei que tinha esquecido o copo de café que eu tinha ido buscar numa casa em que estive. Então eu disse para uma pessoa que estava do meu lado que eu ia pedir ao Israel, quando ele viesse trazer o carro, pegasse meu copo de café. 


Esta pessoa então me disse que o Israel já tinha saído e não tinha como falar com ele. Eu então saí dali e vi a Luizinha brincando perto de uma porta. Eu então fui tirar esta porta que tinha uns cinco metros de altura, para que não caísse em cima dela. Mas a porta parecia ser feita de papelão e ficava balançando muito, Eu não conseguia fazer ela parar de balançar. Nisto a porta se dobrou e ficou encostada numa parede.

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