Cascata da Fazenda Montenegro
Localização: Fazenda Montenegro, RS 142, Km 08.
Distância da sede: 10 Km.
Descrição: a cascata localiza-se em propriedade particular, no Rio Colorado, com altura de 6 metros, não sendo explorada por falta de infra-estrutura.
Copacabana
Localização: Colônia Saudades (localidade interiorana).
Distância da sede: 12 Km.
Descrição:a cascata localiza-se em área particular, no Rio Colorado, com altura de 2,7 metros, é visitada em pequena escala devido a falta de infra-estrutura.
Cachoeira da Pasta
Localização: Cachoeirinha (localidade interiorana).
Distância da sede: 17 Km.
Vias de acesso: Estrada vicinal.
Tipo de leito e tratamento: Rodovia ensaibrada.
Descrição: localiza-se em propriedade particular, no Rio Cotovelo, com altura de 8,4m, não sendo explorada turisticamente pela distância da sede.
Casa do Artesão
A Casa do Artesão oferece vários produtos e serviços, entre eles: Bordados em ponto-cruz em pontos variados de tapeçaria; Crochê; Tricô; Macramé; Entalhes em madeira; Pintura em tecido, aquarela, óleo, porcelana, faiança e gesso; Reprodução de fotos em tela, porcelana e papel; Fabricação de flores de tecido e montagem de arranjos.
Atendimento: das 8:30 às 12:00hs e das 13:30 às 18:00hs.
Endereço: Av. Dr. Waldomiro Graeff esquina com a Av. Alto Jacuí – Praça Central.
Vista aérea da cidade
Lago do Parque
Igreja Matriz do Cristo Rei
Dados gerais da cidade
Código do Município - 4312658
Gentílico - não-me-toquense
Prefeito (2017 / 2020) ARMANDO CARLOS ROOS
População estimada [2019] 17.624 pessoas
Densidade demográfica [2010] 44,06 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 3,0 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 7.976 pessoas
População ocupada [2017] 46,4 %
Posição geográfica da cidade no estado
História De formação da cidade
Não-Me-Toque
Rio Grande do Sul – RS
História
Não-Me-Toque, “Jardim do Alto Jacuí”, é um município localizado no Planalto Médio do Rio Grande do Sul. A área foi inicialmente colonizada por descendentes de portugueses, que vieram na segunda década do século XIX instalar suas fazendas no vasto território inexplorado.
No final desse século surgiria, no panorama das novas colônias do Rio Grande do Sul, a Colônia do Alto Jacuhy, que recebeu no ano de 1897 um grande contingente de imigrantes descendentes de alemães e outro, menor, de italianos. Em 1949, chegariam ainda as primeiras famílias de imigrantes de origem holandesa – Não-Me-Toque é considerado o berço da imigração holandesa no Rio Grande do Sul.
Na década de 1950, começaram as lutas de várias localidades em busca de sua autonomia político-administrativa; entre elas, a vila de Não-Me-Toque, então 2º distrito de Carazinho. Respaldada pelos resultados do plebiscito realizado com a população do distrito, a Lei nº 2.555, de 18 de dezembro de 1954, criava o município de Não-Me-Toque.
Em 1970 se iniciaria um movimento para a troca do nome de Não-Me-Toque para Campo Real, em homenagem ao cereal-rei: o trigo, cultivado em grande escala nas lavouras do município. A alteração foi oficializada em 9 de dezembro de 1971, mas, graças a reações contrárias, um novo plebiscito foi realizado e evidenciou a preferência dos moradores pelo nome Não-Me-Toque, retomado definitivamente em 1976.
Não-Me-Toque carrega o título de “Capital Nacional da Agricultura de Precisão”, estabelecido pela Lei Municipal nº 3.343, de 2007, e reconhecido nesse mesmo ano pelo governo do estado (Lei Estadual nº 12.744) e em 2009 pela presidência da república (Lei nº 12.081).
Este eh o brasão da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Não-Me-Toque, RS / IBGE / Thymonthy Becker
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