Sítio Arqueológico, Casa do Artesão, Rio Paraguai com opções de pesca esportiva, passeios e Safári Fotográfico. Tem também a fronteira com a cidade boliviana Puerto Suaréz e o Portão do Complexo Naval da Marinha do Brazil.
Vistas aéreas da cidade
Câmara de Vereadores
Campo de futebol
Chegando na cidade
Entorno da cidade
Feira Livre da cidade
Igreja Matriz de Bossa Senhora dos Remédios
Vistas parciais da cidade
Porto no Rio Paraguai
Praça da cidade
Portão do Complexo Naval
Praça da cidade
Prefeitura Municipal
Rio Paraguai
Ruas e Avenidas da cidade
Câmara de Vereadores
Campo de futebol
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Entorno da cidade
Feira Livre da cidade
Igreja Matriz de Bossa Senhora dos Remédios
Vistas parciais da cidade
Porto no Rio Paraguai
Praça da cidade
Portão do Complexo Naval
Praça da cidade
Rio Paraguai
Ruas e Avenidas da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 5005202
Gentílico - ladarense
Prefeito (2017 / 2020) CARLOS ANIBAL RUSO PEDROZO
População estimada [2019] 23.331 pessoas
Densidade demográfica [2010] 57,57 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 3,8 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 2.745 pessoas
População ocupada [2017] 12,2 %
Posição geográfica da cidade no Brazil
História de formação da cidade
Ladário
Mato Grosso do Sul – MS
História
Por ordem de Luiz Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, administrador da província de Mato Grosso, o sertanista João Leme do Prado, estabeleceu-se em Ladário, no dia 02 de setembro de1778.
Construiu moradias, plantou lavouras, como ponto de apoio ao seu objetivo, a Fundação de Corumbá. Na mesma região se encontrava o arsenal da marinha, cuja construção foi iniciada no dia 14 de março de 1873, na margem direita do Rio Paraguai com o objetivo de barrar os invasores de outras coroas européias.
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Ladário, MS / Thymonthy Becker / IBGE
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OS SONHOS QUE SONHEI
COMENDO BOLO ENTRE AS TUBULAÇÕES
Estava num pátio de uma siderurgia junto com o “Queijinho”. A gente passava por entre uma tubulação toda pintada de verde. Disse a ele que a gente podia organizar uma corrida. Ele falou então que já ia marcar. Disse que não era assim, que eu teria que fazer uma pesquisa, me informar de como tudo acontece. Mas ele insistia que queria fazer logo. Então perguntei se ele tinha visto a corrida dos inconfidentes na TV. Ele disse que não. Continuamos andando por entre aquela tubulação. Fui explicando a ele como foi a corrida dos inconfidentes.
Estava indo para a casa da minha mãe carregando um bolo de aniversário. Eu já estava perto da casa dela\, mas nunca chegava lá. Quanto mais eu andava, mais distante a casa ficava. Então sentei no chão, cruzando as pernas igual índio faz, e fui comendo o bolo.
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