A economia da cidade vem em sua maior parte de uma grande indústria e setores ligados a ela. Tem uma bonita e refrescante cachoeira nas suas proximidades. Tem cenários ideais para os amantes do Turismo de Aventuras e Ecoturismo.
Vistas aéreas da cidade
Cachoeira da cidade
Câmara de Vereadores
Chegando na cidade
Entorno da cidade
Estrada de acesso para as Comunidades
Igreja da cidade
Grupo Frigorífico que gera, basicamente, a economia do município
Vistas parciais da cidade
Pórtico na entrada da cidade
Prefeitura Municipal
Rodovia de acesso para ao município
Ruas e Avenidas da cidade
Santuário de Iemanjá
Trevo de acesso para a cidade
UPA 24 horas
Dados gerais da cidade
Código do Município - 4309654
Gentílico - hulha-negrense
Prefeito (2017 / 2020) CARLOS RENATO TEIXEIRA MACHADO
População estimada [2019] 6.776 pessoas
Densidade demográfica [2010] 7,34 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,8 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 2.074 pessoas
População ocupada [2017] 31,6 %
Posição geográfica da cidade no Brazil
Como tudo começou
História
Hulha Negra - Rio Grande do Sul - RS
Histórico
Hulha Negra situa-se numa região historicamente muito disputada por índios, portugueses e espanhóis, tendo assim forte vínculo militar, já que as margens do Rio Negro, serviram para acampamentos militares, na disputa pelas terras do século XVIII.
O estabelecimento de núcleos populacionais, datam de 1811, época da fundação de Bagé, retratando as demarcações de fronteira, pela doação de sesmarias a militares e civis como retribuição pelos combates.
A trágica degola do Rio Negro, em 1893, é referencial histórico, inclusive faz parte dos contos populares através da Lenda da Lagoa da Música. Consta este episódio, do assassinato de 300 prisioneiros republicanos pelas forças do Partido Libertador. A primeira denominação de Hulha Negra, foi Rio Negro, devido ao fato ocorrido. Somente com o início da exploração do carvão mineral, a localidade passa a ser chamada de Hulha (pedra, carvão mineral) Negra.
Embora grande parte do território fosse propícia para a agricultura, em 1880, a atividade econômica estava voltada para a pecuária extensiva.
Em 1884, instala-se ao longo da rede ferroviária, um centro de circulação de atividades comerciais, originando pequeno povoado. É com a chegada, em 1925, de imigrantes alemães, que a agricultura começa a ser explorada. Hoje cerca de 20% da população é composta por pessoas de origem alemã.
A criação da Colônia Rio Negro, hoje Trigolândia, em 1925, deflagra o processo de colonização, a partir daí, teremos a Colônia Salvador Jardim em 1964, a Colônia Nova Esperança, em 1978 e assentamentos dos colonos veiculados ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, de 1989, até os dias de hoje, como por exemplo, Conquista do Jaguarão em 1997.
Os primeiros colonos alemães que aqui se instalaram, vieram por Pelotas. Há informações de que, anteriormente a, outros grupos de pequenos agricultores de Pelotas haviam imigrado para Hulha Negra, na maioria de origem francesa, e das Ilhas Canárias, porém não se consolidaram enquanto organização econômica ou etnia, como aqueles que deram origem à Trigolândia, nome este dado a importância do trigo na vida da comunidade.
Em 1964, inicia-se um novo processo de colonização em consequência do crescimento das famílias e do estrangulamento da terra, que culminou dando origem a um novo núcleo formado principalmente por produtores da Colônia Trigolândia. Dando origem à Colônia Salvador Jardim.
Em 1978, em decorrência de um conflito pela posse da terra entre posseiros e índios, na Reserva de Nonoai, no norte do Estado, 125 famílias são incorporadas pelo projeto da Cooperativas Agrícola Mista Aceguá ltda. (pertencentes aos alemães-russos assentados na Colônia Nova, no Município de Bagé) de aumentar a sua produção de leite. Sendo assentadas numa área adquirida pelo Governo do Estado, passa a chamar-se Colônia Nova Esperança. Dos Assentados 106 famílias eram oriundas de Nonoai e 19 da própria região.
Em 1989 começam a chegar as famílias oriundas do norte do Estado, organizadas em torno do Movimento dos Trabalhadores Sem terra –MST.
Gentílico: hulha-negrense
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: Jornal Minuano / Thymonthy Becker / Charlie / IBGE / Prefeitura Municipal de Hulha Negra, RS
CONHEÇA TODAS AS CIDADES DO BRAZIL
CIDADE AMIGA DE HULHA NEGRA
SÃO GONÇALO DO PARÁ/ MINAS GERAIS
Conhecida como a Terra do Doce. Aqui ainda se fabrica doce na caixinha de madeira.
AQUI TAMBÉM, EH A UNICA FABRICA DO BRASIL QUE AINDA FABRICA DOCE DE GOIABADA EM CAIXINHAS DE MADEIRA. (CONTRARIANDO A MÚSICA DE DUDU NOBRE)
AQUI A ESCOLA ESTADUAL BENEDITO VALADARES
foto - Dejair
AQUI A MATRIZ DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE NO CONTEXTO DA PRAÇA.
foto - Vinícios Reis
AQUI A LATERAL DA MATRIZ
foto - Vinícios Reis
AQUI A REGIÃO CENTRAL DA CIDADE
foto - ?
AQUI UMA VISTA PANORÂMICA DA CIDADE.
foto - Antônio Carlos Lima
A MATRIZ DE SÃO GONAÇO DO AMARANTE, DE FRENTE, E ILUMINADA.
foto - Antônio Carlos Lima
VISTA LATERAL DA MATRIZ
foto - ?
AQUI, O INTERIOR DA MATRIZ DE SÃO GONÇALO DO PARÁ
foto - ?
ESTA IGREJA É DA COMUNIDADE DE ÁGUA LIMPA
foto - Antônio Carlos Lima
A IGREJA DE NOSSA SENHORA APARECIDA
foto - Antônio Carlos Lima
AQUI, UMA TRADIÇÃO DA CIDADE. AS CALVALGADAS. ESTA AQUI, COM DESTINO A IGREJA DE NOSSA SENHORA APARECIDA.
foto - ?
ESTA É A CACHOEIRA RIBEIRÃO DOS MORAIS
foto - ?
ESTE É O LAGO VENÂNCIO
foto - ?
ESTA É A LAGOA DA BAGAGEM. EM SÃO GONÇALO DO PARÁ, VOCÊ ENCONTRA MUITOS PONTOS TURÍSTICOS E DE LAZER.
foto - ?
ESTA É A MAIS FAMOSA PRAÇA DA CIDADE. A PRAÇA "JK"
foto -Zeppelin
UMA DAS MUITAS MONTANHAS QUE CIRCUNDAM A CIDADE DE SÃO GONÇALO DO PARÁ
foto - ?
AQUI VEMOS A GRUTA DE SÃO GERALDO
foto - ?
AQUI, O CRUZEIRO DO BONFIM
foto - ?
AQUI, O TRADICIONAL CORETO DAS CIDADES DO INTERIOR DE MINAS. NESTA IMAGEM, QUANDO DA ÉPOCA DO NATAL
foto - ?
População estimada 2016 (1) - 11.823
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 265,730
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 39,13
Código do Município 3161809
Gentílico - são-gonçalense
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 265,730
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 39,13
Código do Município 3161809
Gentílico - são-gonçalense
Gentílico: são-gonçalense
Histórico
São Gonçalo do Pará
Minas Gerais - MG
HISTÓRICO
A criação do povoado de São Gonçalo do Pará teve ligação muito estreita com os surtos revolucionários dos mineradores da Capitania de Minas Gerais, em 1717. Felipe de Freitas Mourão, português, faiscador de ouro, trabalhava nas minas de Pitangui na época colonial. Por estar envolvido em movimentos revolucionários contra a cobrança de impostos sobre ouro, fugiu junto com sua esposa, Estefânia de Mourão Bravo.
Subiram em direção à nascente do Rio Pará e encontraram com portugueses fugitivos de Vila Rica (Pero Gonçalves de Amaranto e Estácio Campos de Borgonha). Felipe de Freitas foi convidado pelos portugueses para ser capataz de escravos. Dava ordens nos garimpos e nas roças; depois, saía em busca de vestígio de ouro. Ele e alguns escravos enveredaram pelas matas próximas ao rio Pará explorando o terreno, chegaram a um ribeirão onde em suas proximidades havia terras boas para o cultivo de plantações. Deram ao lugar o nome de Ribeirão dos Morais. Construíram ranchos de pau-a-pique com reboco e recobertos de sapé.
Terminadas as construções no ribeirão, para lá se transferiram em 18 de dezembro de 1723. Entronizaram numa capela recém-construída a imagem de São Gonçalo do Amarante, que traziam em suas bagagens. Era o santo a quem os portugueses tinham uma grande devoção.
Felipe prolongou suas andanças, levando consigo escravos, e chegou a um local com uma grande reserva de madeira de lei. Neste local, iniciaria a formação do primitivo arraial, que futuramente levaria o nome de São Gonçalo do Pará. Em 1735, deram por encerradas todas as construções, inclusive de uma capela com a imagem de São Gonçalo do Amarante. Houve a sugestão de se chamar este local de Pará Acima.
Felipe de Freitas afirmou ter feito uma parada naquele local, perto das margens do Rio Pará, quando viera de Pitangui; por isso, o povoado receberia o nome de Paragem do Pará em 7 de setembro de 1735.
De 1751 a 1755, uma nova igreja foi construída no mesmo local da antiga capela, com estilo barroco.
Em 1750 o povoado passou a se chamar São Gonçalo do Pará, fazendo referência ao Rio Pará, o mesmo que trouxe os fundadores e hoje é linha divisória do atual município.
Fonte: MOREIRA, Geraldo. História e estórias da minha terra. Divinópolis: Academia Divinopolitana de Letras.
Em 1750 o povoado passou a se chamar São Gonçalo do Pará, fazendo referência ao Rio Pará, o mesmo que trouxe os fundadores e hoje é linha divisória do atual município.
Fonte: MOREIRA, Geraldo. História e estórias da minha terra. Divinópolis: Academia Divinopolitana de Letras.
ESTA É A BANDEIRA DA CIDADE DE SÃO GONÇALO DO PARÁ, MINAS GERAIS
ESTE É O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO DO PARÁ, MG
Fonte / Fotos = IBGE / Thymonthy Becker / Governo de São Gonçalo do Pará, MG / Divulgação / Wikipédia /
SONHOS DE UM VIAJANTE
GATO PERSEGUINDO CACHORRO
O homem ia de patins, o cachorro corria atrás do homem e o gato corria atrás do cachorro.
Estava vindo pela Rua Rio Grande do Sul e na minha frente havia um casal andando devagar. Nisto vi um cachorro que parecia que vinha na minha direção para me pegar. Olhei e vi um homem andando de bem rápido de patins e, seguindo ele vinha um cachorro. Atrás deste cachorro vinha um gato. Quando passou por mim o gato saiu em direção a Rua São Paulo. Este homem no patins passou muito rápido por mim e quase atropelou o casal que ia na minha frente.
Logo que ele passou, veio outro, e atrás deste, vinha um cachorro o seguindo. Eles passaram por mim tão rápido que eu não pude nem ver o rosto deles. Continuaram indo de patins pela Rua Rio grande do Sul e o cachorro correndo atrás deles. O gato seguiu pela Rua São Paulo.
Logo que ele passou, veio outro, e atrás deste, vinha um cachorro o seguindo. Eles passaram por mim tão rápido que eu não pude nem ver o rosto deles. Continuaram indo de patins pela Rua Rio grande do Sul e o cachorro correndo atrás deles. O gato seguiu pela Rua São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário