Forno Contínuo, Pedra Redonda, Farol, Cruz do Cego e a Casa da Farinha são alguns dos muitos pontos turísticos da cidade, além dos Mitos e Lendas que envolve toda a região.
Vista aérea da cidade
Comunidade de Cariutaba
Entorno da cidade
Forno Contínuo
Vistas parciais da cidade
Pedra Redonda
Praças da cidade
Prefeitura Municipal
Rodovia de Acesso para a cidade
Ruas e Avenidas da cidade
Santuário de Padre Cícero
Entorno da cidade
Forno Contínuo
Vistas parciais da cidade
Pedra Redonda
Praças da cidade
Prefeitura Municipal
Rodovia de Acesso para a cidade
Ruas e Avenidas da cidade
Santuário de Padre Cícero
Dados gerais da cidade
Código do Município - 2304301
Gentílico - farias-britense
Prefeito (2017 / 2020) JOSE MARIA GOMES PEREIRA
População estimada [2019] 19.450 pessoas
Densidade demográfica [2010] 37,74 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,7 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 1.291 pessoas
População ocupada [2017] 6,9 %
Posição geográfica da cidade no estado
História de formação da cidade
Farias Brito Ceará - CE
Histórico
A área geográfica onde se localiza a atual comunidade, foi outrora, campo de atividade da valente tribo cariús, que habitava grande parte da zona sul do Ceará.
O povoamento da terra teve início no primeiro quartel do século XVIII e se originou da concessão de datas de sesmarias a alguns pioneiros.
Registro da crônica histórica dá conta que um dos vultos marcantes da formação da comuna foi o coronel Francisco Gomes de Oliveira Braga, chefe político muito influente que consegui fosse o florescente povoado elevado à categoria de vila.
Origem do Topônimo: nome primitivo do município era Quixará. É um topônimo de origem indígena. Vem de “quixa” o que corta, o dicotiles “queixada” mais “à” (sufixo, dizendo “composto do”
– composto de queixadas; lugar onde abundam esses dicotiles.
Gentílico: farias-britense
Esta eh a bandeira da cidade
Este eh o brasão do município
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Farias Brito, CE / IBGE / Thymonthy Becker
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OS SONHOS QUE SONHEI
A TRANSFORMAÇÃO
Estava num local parecido com uma grande sala de estar. Havia uma espécie de carrinho, tipo patinete. Mas só tinha duas rodas na frente, uma haste de um metro mais ou menos e o guidão. Neste guidão havia um vaso com uma samambaia plantada que ia até quase o chão. Junto às rodas da frente, que eram quase unidas, havia dois locais para se subir em cima. Foi o que fiz. Ao subir, este patinete saiu andando sozinho e não sei como, me equilibrava em cima dele. Ele foi indo, saiu da sala e foi parar na cozinha. Lá havia uma pessoa que me pediu o tal petinete. Entreguei a ela e sai daquele lugar. Andando um pouco, vi um local todo gramado, parecendo um parque.
Nisto vi várias pessoas andando naquele tipo de carrinho, todos com uma samambaia na frente. Continuei andando, até que vi um homem já idoso, que ao passar por mim, disse que todos que andassem naquele carrinho, iria virar planta. Fiquei rindo do que ele disse e continuei andando. Olhei para trás e vi que na cabeça daquele idoso, estava nascendo um galho de árvore. Sai correndo dizendo que eu não ia virar planta de jeito nenhum.
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