CIDADES BRASILEIRAS - DE A a Z : DIVINÉSIA / MINAS GERAIS / BRAZIL (1.569 / 5.570) POPULAÇÃO: 3.424 PESSOAS (IBGE 2020)

domingo, 28 de março de 2021

DIVINÉSIA / MINAS GERAIS / BRAZIL (1.569 / 5.570) POPULAÇÃO: 3.424 PESSOAS (IBGE 2020)


A cidade eh limpa e organizada. A praça da Matriz eh Muito Bonita. Grutas, Cachoeiras e Montanha ideal para salto de Para-Pente. Entorno ideal para os amantes do turismo de Aventuras e Ecoturismo. 


Vista aérea da cidade

Cachoeira na região da cidade
Entorno da cidade

Lago
Igreja Matriz do Divino Espírito Santo




Vistas parciais da cidade







Pesque e Pague do Toninho


Praça da cidade





Gruta
Rodovia de acesso para a cidade

Ruas e Avenidas da cidade

Turismo de aventuras
Dados gerais da cidade
Código do Município - 3121902 
Gentílico - divinesiano 
Prefeito (2017 / 2020) ANTONIO GERALDO ALVES 
População estimada [2019] 3.417 pessoas 
População no último censo [2010] 3.293 pessoas 


Densidade demográfica [2010] 28,15 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,4 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 640 pessoas 
População ocupada [2017] 18,5 % 
Posição geográfica da cidade no Brazil
Como tudo começou
Divinésia 
Minas Gerais - MG 
História 
O distrito com a denominação de DIVINO foi criado pela Lei nº 556, de 30 de Agosto de 1911. Em 1923, a Lei nº 843, de 07 de Setembro, alterou-lhe a denominação para DIVINO DE UBÁ. 


Finalmente, em 30 de dezembro de 1962, pela Lei nº 2 764, foi elevado à categoria de Cidade, com a denominação de DIVINÉSIA, com o seu território desmembrado do de UBÁ/MG. 
O gentílico é 'DIVINESIANO'.
Esta eh a bandeira da cidade
Este eh o brasão do município

Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Divinésia, MG / IBGE / Thymonthy Becker 


OS SONHOS DE UM VIAJANTE
OS QUADRADOS DOS QUADRADOS

A água subia do quadrado de baixo para os quadrados de cima.
Eu estava num local, que era uma construção quadrada, bem grande. Havia uma rampa que descia dentro destro quadrado. Lá dentro, haviam várias divisões também quadradas. E havia uma rampa em cada uma destas divisões. Tinha dois andares cada uma destas divisões. Eu estava na rampa que descia aos quadrados menores. Estes quadrados menores havia dentro deles água bem suja de barro, tipo água de rio depois de chover muito. No centro de cada quadrado havia uma haste que terminava dentro desta água e fazia ela girar. 


No andar de cima, vi algumas crianças. Uma mulher chegou ao meu lado e me explicou que aquelas crianças trabalhavam ali. E que na parte de baixo, trabalhava homens. Nisto as crianças começaram a subir a rampa, deixando o local onde estavam. Esta água suja começou a subir e encobriu até o local onde as crianças trabalhavam.


Eu então perguntei a tal mulher, se os homens que trabalhavam lá em baixo não iam subir, para que não se afogassem. Ela então me disse que não precisavam, eles seguravam o fôlego até a água baixar novamente. Mas estava demorando muito para água baixar, então eu disse a tal mulher, que era impossível eles ficarem segurando o fôlego tanto tempo. Mas ela me disse que eles já estavam acostumados.

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