CIDADES BRASILEIRAS - DE A a Z : BAIÃO / PARÁ / BRAZIL (0458 / 5.570) POPULAÇÃO: 48.459 PESSOAS (IBGE 2020)

sábado, 6 de março de 2021

BAIÃO / PARÁ / BRAZIL (0458 / 5.570) POPULAÇÃO: 48.459 PESSOAS (IBGE 2020)




Baião já foi um dos maiores municípios do mundo, tendo uma extensão maior que países como a Holanda, por exemplo. Cidades como Marabá, Tucuruí e Conceição do Araguaia fizeram partes do território baionense antes dos processos de emancipação.


Baião foi o segundo município do Estado a ter água encanada, instalando seu sistema logo após a implantação na capital, Belém. Uma caixa d'água histórica pode ser visitada ao lado do mercado municipal.
Baião é um dos municípios com maior número de remanescentes de quilombos, tendo comunidades que ainda mantêm atividades e a cultura dos seus antecedentes.
Balsa de travessia
Baião tem o Terminal mais moderno e funcional da região, construído em 2010 e inaugurado em 2011. Possui também a Unidade de Educação Infantil mais moderna da região, o que é um orgulho para os pais do município.
Não se tem certeza se o nome 'Baião' foi escolhido por ser sobrenome de seu fundador ou se foi escolhido por sua cidade natal ser homônima.
Igreja Matriz de Santo Antônio de Pádua

Vistas parciais da cidade







Praias de água doce no Rio Tocantins


Praça da cidade


Rio Tocantins




Ruas e Avenidas da cidade





Trapiche Municipal
Dados gerais da cidade
Código do Município - 1501204 
Gentílico - baionense 
Prefeito (2017 / 2020) JADIR NOGUEIRA RODRIGUES 
População estimada [2019] 47.446 pessoas 
População no último censo [2010] 36.882 pessoas


Densidade demográfica [2010] 9,81 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,0 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 2.015 pessoas 
População ocupada [2017] 4,4 % 
Posição geográfica da cidade no estado
História de formação da cidade
Baião 
Pará - PA 
Histórico 
Data de 1694 a origem da povoação, que é hoje a sede deste importante município tocantino. 


Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho, governador e capitão-general do Maranhão e Pará, donatário da capitania de Camutá, desejoso de povoá-la e engrandecê-la, não podendo pessoalmente dedicar-se à exploração de seu vastíssimo território, resolveu naquele ano procurar quem pudesse levar a efeito sua ideia e desejos. Entre outros, escolheu o português Antônio Baião a quem concedeu uma vasta sesmaria, nas terras que lhe foram doadas, impondo-lhe a condição de fundar uma vila, levantar uma casa decente e grande, facultando-lhe, entretanto, a escolha do local. 


Antônio Baião, depois de examinar vários pontos do rio Tocantins e querendo afastar-se de Cametá, localizou a sua concessão em um local alto e aprazível, o mesmo em que hoje assenta a sede do município baionense. 
Edificada a casa, que a concessão estipulara, Antônio Baião explorou os terrenos vizinhos, deixando uma tradição do seu nome, que mais tarde Manuel Carlos da Silva, diretor de índios, por ordem do Capitão-general Fernando da Costa Ataíde Teive, deu a um povoado constituído com 30 índios, fundado no local da atual sede do município em 30 de outubro de 1779, denominando-o lugar de Baião. 


Até a independência, o lugar de Baião arrastou uma existência de pequeno entreposto de comércio com o Alto Tocantins, até que a Resolução do Conselho do Governo da Província, nas célebres sessões de 10 a 17 de maio de 1833, resolveu dar-lhe categoria de Vila, com a denominação de Nova Vila de Santo Antônio do Tocantins, havendo o Presidente da província José Joaquim Machado de Oliveira, em ofício de 8 de agosto do mesmo ano, descrito os limites municipais. 
Apesar das vicissitudes políticas do período monárquico em que muitos municípios paraenses passaram pelo caminho das extinções, Baião teve a sua existência ininterrupta até à República. 


A instalação da Vila e da Câmara Municipal de Tocantins teve lugar em 17 de outubro de 1833. 
Gentílico: baionense
Este eh o brasão da cidade

Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Baião, PA / Thymonthy Becker / IBGE 


OS SONHOS QUE SONHEI
LEMBRANÇA DOS MEUS 12 ANOS
Estava no Bairro Esplanada, na casa onde minha tia morou. Ali na esquina da praça dos ferroviários. (A casa foi demolida e tem um bar hoje lá) Eu entrei no quintal da casa e vi vários canteiros plantados com verduras. Eu andei por entre os canteiros e lembrei-me do tempo em que eu era menino e tinha uns 12 anos e ia ali quase todos os dias. Lembrei que eu ficava correndo em volta da casa, depois fiquei preso dentro da casa até que apareceu uma mulher e abriu a porta para eu sair. Fiquei lembrando tudo que passei ali quando tinha meus 12 anos mais ou menos.



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