Com Cachoeiras, Turismo de Aventuras, Ecoturismo, Turismo de Lazer, Esportes de Aventuras e Esportes Náuticos.
Vistas aéreas da cidade de Nantes em São paulo.
Igreja Assembléia de Deus na cidade de Nantes, São Paulo
Cachoeiras na região de Nantes em São Paulo
Câmara de Vereadores da cidade de Nantes, São Paulo
Central de Alimentação da cidade de Nantes, São Paulo
Centro de Fisioterapia na cidade de Nantes em São Paulo
Chegando na cidade de Nantes em São Paulo
Congregação Cristã do Brasil em Nantes, São Paulo
Polícia Militar de Nantes, São Paulo
Empresa Belagrícola da cidade de Nantes em São Paulo
Entorno da cidade de Nantes, São Paulo
Escola Pública da cidade de Nantes, São Paulo
Estrada para as Comunidades de Nantes, São Paulo
Gruta de Nossa Senhora em Nantes, São Paulo
Igreja Presbiteriana em Nantes, São Paulo
Igreja Matriz da cidade de Nantes em São Paulo
Mercado da cidade de Nantes, São Paulo
Vistas parciais da cidade de Nantes em São Paulo
Ponte na cidade de Nantes em São Paulo
Posto de gasolina em Nantes, São Paulo
Praças da cidade de Nantes em São Paulo
Prefeitura Municipal de Nantes, São Paulo
Rio Parana-Panema passando por Nantes em São Paulo
Rodovia de acesso para a cidade de Nantes, São Paulo
Estação Rodoviária da cidade de Nantes, São Paulo
Ruas e Avenidas da cidade de Nantes em São Paulo
Monumento para São Sebastião em Nantes, São Paulo
Posto de Saúde de Nantes, São Paulo
Dados gerais da cidade de Nantes, São Paulo
Código do Município - 3532157
Gentílico - nantense
Prefeito (2017 / 2020) CELSO DE SOUZA
População estimada [2019] 3.141 pessoas
População no último censo [2010] 2.707 pessoas
Densidade demográfica [2010] 9,46 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,8 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 339 pessoas
População ocupada [2017] 11,1 %
Posição geográfica da cidade de Nantes no estado de São Paulo
História da cidade de Nantes, São Paulo
Nantes
São Paulo - SP
Histórico
As primeiras famílias que ocuparam a região onde hoje se encontra o município foram as dos Nunes, Oliveira, Alves de Oliveira, Ramos de Oliveira, Nantes e outros, por volta de 1925. Dez anos mais tarde, em 1935, com a instalação de uma serraria iniciou-se a construção do patrimônio, que inicialmente se chamou Coroados por estar próximo ao rio do mesmo nome e pela existência dos índios Coroados na região.
O crescimento populacional incentivou a instalação de casas comerciais e, em 1943, foi construída a primeira igreja em louvor a São Sebastião. Somente dez anos mais tarde, em 30 de dezembro de 1953, o patrimônio Coroados foi elevado à categoria de distrito do município de Iepê, com o nome de Nantes, em homenagem a Messias Nantes, pioneiro da região morto em um conflito pela posse de terras devolutas. Após quarenta e dois anos de dependência, o distrito de Nantes obteve autonomia político-administrativa, tornando-se município em 27 de dezembro de 1995.
Esta eh a bandeira da cidade de Nantes, São paulo
Este eh o brasão da cidade de Nantes, São Paulo
Fonte dos textos e fotos: facebook.com/nantespazdointerior / Wikipédia / IBGE / Prefeitura Municipal de Nantes, SP / Thymonthy Becker
CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM
SONHOS DE UM VIAJANTE
DE JOELHOS NO CHÃO
Fui andando de joelhos atravessando toda a sala indo até o jardim onde encontrei outras pessoas que também andavam de joelhos no chão
Estava chegando numa casa. Entrei numa sala acompanhado de uma mulher e um homem. Dentro desta sala tinha uma cisterna, que estava com água até quase a borda. Dentro dela havia um homem encostado na lateral, gemendo de dor. Ao lado dele tinha um menino. O menino disse que o tal homem tinha machucado a perna ali dentro da cisterna. A tal mulher e homem que me acompanhavam, me pediram para ir até outra sala.
Então ajoelhei, levantei a perna esquerda, segurando-a com a mão esquerda e fui pulando de joelhos. Disse para o homem da cisterna que estava andando daquele jeito, para me solidarizar com a dor que ele sentia. Fui assim pulando com um joelho só, até outra sala. Atravessei o que seria um jardim de inverno e entrei num salão. Tudo isto, pulando de joelho. Ao chegar ao salão, vi várias pessoas que também estava com um joelho só no chão, e segurando a outra perna. Todos disseram que andavam assim em solidariedade ao homem da cisterna.
Nenhum comentário:
Postar um comentário