Difícil até hoje não se impressionar com a paisagem das praias como Itapuã ou mesmo da orla central, onde fica a Praia da Barra. Vagar sem pressa pelo Pelourinho, circulando entre museus, ateliês e igrejas do Centro Histórico, é passeio obrigatório. Assim como se aventurar pelos acarajés, abarás e moquecas, sabores fortes que só a Bahia tem.
A cidade nasceu como protagonista do país: em 1549 foi declarada a primeira capital do Brasil. Claro, a localização era estratégica para os europeus – mas não há dúvida de que as belezas naturais também arrebataram os navegantes.
Difícil até hoje não se impressionar com a paisagem das praias do norte, como Itapuã, eternizada por Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes e Toquinho, ou mesmo da orla central, onde fica a Praia da Barra, famosa por seu farol. Mais que a natureza, o homem fez de Salvador lugar especial, na beleza das construções históricas, museus, gastronomia e hospitalidade.
Difícil até hoje não se impressionar com a paisagem das praias do norte, como Itapuã, eternizada por Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes e Toquinho, ou mesmo da orla central, onde fica a Praia da Barra, famosa por seu farol. Mais que a natureza, o homem fez de Salvador lugar especial, na beleza das construções históricas, museus, gastronomia e hospitalidade.
UM DIA PERFEITO
Comece a manhã percorrendo os corredores do Mercado Modelo, e suba pelo Elevador Lacerda para encontrar a atração número um da cidade: o Pelourinho. Entre tantas igrejas e museus, reserve mais tempo para explorar todos os detalhes da Igreja e Convento de São Francisco, com altares forrados de ouro. Bom programa para o fim de tarde, o pôr do sol no Farol da Barra é um clássico da capital baiana. Encerre o dia com um jantar no Amado, que tem mesas com vista para a Baía de Todos os Santos.
O GUIA RECOMENDA
Provavelmente você vai querer voltar ao Pelourinho, para caminhar com calma e visitar ateliês e lojas de artesanato. Aproveite para almoçar no estrelado Conventual, dentro de um convento do século 16 que hoje abriga um hotel. Dedique ao menos um dia ao litoral norte. Come-se bem por lá: há uma Barraca Do Lôro no Flamengo e outra em Stella Maris; e em Itapuã ficam o restaurante Mistura e o famoso Acarajé da Cira.
Percorrer a Avenida 7 de Setembro, o chamado Corredor da Vitória, revela bons museus, como o Carlos Costa Pinto, o Museu de Arte da Bahia, a Paulo Darzé Galeria de Arte e o Palacete das Artes. Vale esticar a viagem até as históricas cidades de Cachoeira e São Félix, ambas com belo conjunto de construções coloniais.
Percorrer a Avenida 7 de Setembro, o chamado Corredor da Vitória, revela bons museus, como o Carlos Costa Pinto, o Museu de Arte da Bahia, a Paulo Darzé Galeria de Arte e o Palacete das Artes. Vale esticar a viagem até as históricas cidades de Cachoeira e São Félix, ambas com belo conjunto de construções coloniais.
COMO CIRCULAR
Há boa oferta de linhas de ônibus entre os pontos turísticos, mas os táxis são o meio de transporte mais seguro. A sinalização das vias é, no geral, insuficiente, e o trânsito nas principais avenidas é pesado – sobretudo nos horários de pico. Dica: não tente cortar caminho, pois é fácil se perder por aqui.
Para o Pelourinho, o melhor é ir de táxi, pois há áreas fechadas ao tráfego de carros e poucos estacionamentos. Uma vez ali, dá para fazer tudo a pé – mas não saia do roteiro turístico, as ruas adjacentes podem ser perigosas.
Informe-se sobre o trânsito na Avenida Paralela nas horas que antecedem seu voo (a via, que leva ao aeroporto, é das mais congestionadas).
É TUDO VERDADE
Trânsito por aqui é um problemão. Estudo realizado em 2014 por uma empresa de tráfego veicular averiguou que, nos horários de pico, 59% das principais vias da cidade ficam congestionadas. É a segunda pior capital nesse quesito, só atrás de Recife, com 60%.
ONDE FICAR
A capital baiana assistiu a inaugurações de vários hotéis nos últimos anos. E também conviveu com notícias sobre certo abandono de alguns de seus atrativos turísticos. Estes são apenas dois dos motivos que colaboraram para que a taxa de ocupação hoteleira em 2014 ficasse abaixo da ideal, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-BA). Isso afeta positivamente o bolso do turista: a diária média ficou em torno de R$ 200.
O que não mudou: Rio Vermelho ainda é o bairro para ficar perto de bons restaurantes e bares; Vitória vale para ir a pé a museus e bons cafés; e Santo Antônio Além do Carmo reúne a maior concentração de quartos com vista panorâmica para a Baía de Todos os Santos. Atenção: os hotéis do Pelourinho não têm estacionamento próprio.
ONDE COMER
Bem-vindo ao universo gastronômico baiano. Aqui, pratos à base de pescados, como moqueca, ensopado e bobó, e outros típicos do sertão, com carne de sol e feijão-verde, convivem com iguarias de influência africana, como o acarajé. Mas há espaço para clássicos internacionais: entre os estrelados do GUIA BRASIL 2015, a novidade é o Conventual, no hotel Pestana Convento do Carmo, onde brilham receitas portuguesas.
Depois daquele passeio prolongado pelo Pelourinho, é hora de recarregar as baterias. Reúna forças para subir a Ladeira do Carmo e relaxe diante do pôr do sol na Baía de Todos os Santos tomando café no Cafelier ou uma cerveja gelada no Cruz do Pascoal.
COMIDA TÍPICA
Acarajé - Quase onipresente, o mais famoso entre os quitutes baianos exala seu cheiro pela cidade. Este bolinho de feijão fradinho frito em azeite de dendê é recheado com vatapá (creme à base de pão, camarão seco, amendoim, castanha de caju, leite de coco, dendê e condimentos), camarão seco e vinagrete.
Nas barracas de rua, ele vem montado e costuma ser farto. Na hora de pedir, paladares não acostumados devem responder “não” à pergunta “com pimenta?”. Parente próximo, o abará leva a mesma massa de feijão-fradinho, mas é cozido. Onde comer: nas barracas de Dinha e de Regina (Largo de Santana, Rio Vermelho), de Cira (Largo de Itapuã, Itapuã, e Largo da Mariquita, Rio Vermelho) e de Sônia (Farol da Barra), e na padaria Perini. As barracas costumam abrir às 16h nos dias úteis e às 10h nos fins de semana.
Nas barracas de rua, ele vem montado e costuma ser farto. Na hora de pedir, paladares não acostumados devem responder “não” à pergunta “com pimenta?”. Parente próximo, o abará leva a mesma massa de feijão-fradinho, mas é cozido. Onde comer: nas barracas de Dinha e de Regina (Largo de Santana, Rio Vermelho), de Cira (Largo de Itapuã, Itapuã, e Largo da Mariquita, Rio Vermelho) e de Sônia (Farol da Barra), e na padaria Perini. As barracas costumam abrir às 16h nos dias úteis e às 10h nos fins de semana.
Cocada
Os primeiros cocos vieram de Cabo Verde, na África, originando os coqueirais que no fim do século 16 já cobriam a orla da Bahia. Do fruto, transformado em ingrediente, surgiu a cocada – vendida em Salvador pelas baianas do acarajé. Em seus tabuleiros, o doce (duro ou cremoso) é oferecido nas versões branca e preta.
A primeira leva bastante açúcar, cravo e canela; a segunda também leva gengibre, e o açúcar é queimado ou substituído por rapadura. Se não houver nenhum tabuleiro por perto, aposte na Cocada Bahianinha, vendida em caixinhas nas padarias e restaurantes da capital. Onde comer: Nas barracas de Dinha e de Regina (Largo de Santana, Rio Vermelho), de Cira (Largo de Itapuã, Itapuã, e Largo da Mariquita, Rio Vermelho) e de Sônia (Farol da Barra).
A primeira leva bastante açúcar, cravo e canela; a segunda também leva gengibre, e o açúcar é queimado ou substituído por rapadura. Se não houver nenhum tabuleiro por perto, aposte na Cocada Bahianinha, vendida em caixinhas nas padarias e restaurantes da capital. Onde comer: Nas barracas de Dinha e de Regina (Largo de Santana, Rio Vermelho), de Cira (Largo de Itapuã, Itapuã, e Largo da Mariquita, Rio Vermelho) e de Sônia (Farol da Barra).
Cozinha Baiana
É preciso estômago forte para encarar o receituário da Bahia, sincrético como seus cultos de fé. Comece pela moqueca, ensopado de peixe herdado dos indígenas, enriquecido com leite de coco e azeite de dendê (óleo do fruto da palmeira de origem africana).
Outra receita clássica, o bobó é uma espécie de moqueca de camarão engrossada com creme de mandioca.Onipresente na capital, vendido em barracas de rua por mulheres de saia e turbante, o acarajé é um bolinho de feijão-fradinho, frito em azeite de dendê e recheado com camarão seco, vinagrete e vatapá (creme à base de pão, camarão seco, amendoim, castanha de caju, leite de coco, dendê e condimentos); parente próximo, o abará é uma variação cozida do acarajé.
Os tabuleiros das baianas exibem também a cocada, doce de coco nas versões dura e cremosa, branca ou preta – a primeira leva açúcar, cravo e canela; a preta tem ainda gengibre e açúcar queimado. Já os bares da cidade preparam a lambreta, um molusco graúdo e saboroso, que vai à mesa cozido, grelhado ou na forma de um revigorante caldo. Onde comer: Nos restaurantes de cozinha baiana.
Outra receita clássica, o bobó é uma espécie de moqueca de camarão engrossada com creme de mandioca.Onipresente na capital, vendido em barracas de rua por mulheres de saia e turbante, o acarajé é um bolinho de feijão-fradinho, frito em azeite de dendê e recheado com camarão seco, vinagrete e vatapá (creme à base de pão, camarão seco, amendoim, castanha de caju, leite de coco, dendê e condimentos); parente próximo, o abará é uma variação cozida do acarajé.
Os tabuleiros das baianas exibem também a cocada, doce de coco nas versões dura e cremosa, branca ou preta – a primeira leva açúcar, cravo e canela; a preta tem ainda gengibre e açúcar queimado. Já os bares da cidade preparam a lambreta, um molusco graúdo e saboroso, que vai à mesa cozido, grelhado ou na forma de um revigorante caldo. Onde comer: Nos restaurantes de cozinha baiana.
Lambreta
Da mesma família do mexilhão, trata-se de um dos moluscos bivalves mais graúdos e saborosos do país, encontrado tanto no litoral da Bahia como nas praias de Sergipe e Alagoas.
Os mais antigos garantem que cura ressaca, enquanto outros conferem a ele propriedades afrodisíacas. No preparo mais simples, basta o cozimento em pouca água, com temperos como coentro, cebola, sal e azeite. Algumas casas também servem lambreta grelhada ou com molhos à base de vinho branco e páprica. Onde comer: Don Papito.
Os mais antigos garantem que cura ressaca, enquanto outros conferem a ele propriedades afrodisíacas. No preparo mais simples, basta o cozimento em pouca água, com temperos como coentro, cebola, sal e azeite. Algumas casas também servem lambreta grelhada ou com molhos à base de vinho branco e páprica. Onde comer: Don Papito.
ARTES
A Casa do Rio Vermelho deixa de ser uma obra literária. O imóvel, na Rua Alagoinhas, 33, foi residência oficial do casal Jorge Amado e Zélia Gattai durante 37 anos. Revitalizada pela Fundação Jorge Amado, a casa agora é um museu aberto para os fãs dos escritores.
PRAIAS DE SALVADOR, BA
Com tantos museus e construções históricas, as praias não são as melhores atrações da cidade. Mas, se a ideia é aproveitar um dia de sol na beira do mar, a orla pode render um bom programa. Porto e Farol da Barra são as mais badaladas. a do buracão é destino para quem quer sossego, mas pode apresentar más condições de balneabilidade. Itapuã, Stella Maris e Flamengo, mais distantes do Centro, costumam lotar nos fins de semana.
NOITE EM SALVADOR, BA
A happy hour no Largo de Santana, no Rio Vermelho, tem música e cerveja sob as tendas de acarajé. No Comércio, os cafés da Bahia Marina (Av. Lafayete Coutinho, 1010; 3320-8888) lotam antes do pôr do sol. Mais tarde, os destinos podem ser as pistas do Club Ego, no Hotel Pestana, e do 30 Segundos (R. Ilhéus, 21; 3334-8586), ambos no Rio Vermelho.
Ainda no bairro estão o The Twist Pub (R. João Gomes, 95; 3334-1520), que tem programação eclética, e o The Dubliners Irish Pub (R. da Paciência, 225; 3264-6698), reduto de rock e blues. A saideira pode rolar no Caminho de Casa (R. Anísio Teixeira, 161; 3343-7036), 24 horas.
Ainda no bairro estão o The Twist Pub (R. João Gomes, 95; 3334-1520), que tem programação eclética, e o The Dubliners Irish Pub (R. da Paciência, 225; 3264-6698), reduto de rock e blues. A saideira pode rolar no Caminho de Casa (R. Anísio Teixeira, 161; 3343-7036), 24 horas.
QUANDO IR
Na capital baiana faz calor o ano inteiro, mas entre os meses de abril e junho a chuva cai forte – e pode trazer transtornos no trânsito e nos passeios. No Carnaval, a cidade lota: é prudente reservar o hotel com pelo menos seis meses de antecedência.
RAIO X
Clássico
Sem o estádio da Fonte Nova desde 2007, quando o desabamento de uma parte da arquibancada matou sete torcedores e determinou seu fechamento, o clássico Bahia x Vitória tem agora um novo palco. Inaugurada em abril de 2013, com triunfo rubro-negro por 5 a 1, a novíssima Arena Fonte Nova ocupa o mesmo lugar do antigo estádio.
Curiosidade
Pouca gente sabe, mas além do famoso Elevador Lacerda, existe um outro equipamento que também faz a ligação entre a Cidade Alta e a Cidade Baixa desde o fim do século 19: trata-se do Plano Inclinado, uma espécie de bonde em uma plataforma. Dos três existentes, apenas o do Pilar está em operação, ligando os bairros do Comércio e Santo Antônio Além do Carmo.
Sabores
A origem da palavra acarajé está na língua africana iorubá. Akará quer dizer “bola de fogo”, e jé significa “comer”. Ou seja: comer bola de fogo. Dependendo da quantidade de pimenta que você pedir para a baiana colocar, qualquer semelhança com o significado literal não terá sido mera coincidência.
Por Luiz Felipe Silva
SALVADOR NA BAHIA EH A ROMA BRASILEIRAfoto - Ricardo Junior Fotografias.com.br
BEM VINDO A CIDADE DE SALVADOR - A BAHIA DE TODOS OS SANTOS.
ENTRADA DO ELEVADOR LACERDA EM SALVADOR, BA
ELEVADOR LACERDA
VISTA DO ELEVADOR LACERDA
FACULDADE DE MEDICINA EM SALVADOR, BA
MONUMENTO A CRUZ CAÍDA NA CIDADE DE SALVADOR, BA
FORTE DE SANTO ANTÔNIO EM SALVADOR, BA
CAPITANIA DOS PORTOS EM SALVADOR, BA
FORTE DE SANTA MARIA EM SALVADOR, BA
FESTA E IEMANJÁ EM SALVADOR, BA
IGREJA DE SÃO PEDRO DOS CLÉRIGOS EM SALVADOR, BA
IGREJA DE NOSSO SENHOR DO BONFIM EM SALVADOR, BA
IGREJA DE SANTA LUZIA EM SALVADOR, BA
IGREJA DA MISERICÓRDIA EM SALVADOR, BA
IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS DA CIDADE DE SALVADOR, BA
IGREJA DE NOSSO SENHOR DOS PASSOS EM SALVADOR, BA
IGREJA DO CARMO EM SALVADOR, BA
ORIGEM DO NOME DE SALVADOR, BA
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE SALVADOR, BAHIA
fonte dos textos e fotos: Wikipédia / Thymonthy Becker / viajeaqui.abril.com.br / IBGE / Portal do Governo de Salvador /imagem - Wikipédia
AQUI O FAROL DE ITAPUÃ EM SALVADOR, BA
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FORTE DE SANTO ANTÔNIO EM SALVADOR, BA
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TEATRO MUNICIPAL E A CASA DO ESCRITOR JORGE AMADO NA CIDADE DE SALVADOR, BA
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A CIDADE DE SALVADOR, BA
Salvador permaneceu como uma cidade de destaque no Brasil até 1763, quando foi substituída como a capital nacional pelo Rio de Janeiro. Nos últimos dez anos, no entanto, edifícios de escritórios e muitos prédios de apartamentos foram construídos, compartilhando os mesmos blocos com antigos casarões da era colonial.
Com vários shoppings (o Shopping Iguatemi Salvador foi o primeiro shopping do nordeste do Brasil) e áreas residenciais de classe média, economicamente a cidade é uma das mais relevantes do país. Desde a sua fundação, Salvador tem sido um dos portos e centros de comércio internacional mais importantes do Brasil. Com uma grande refinaria de petróleo, uma planta petroquímica e outras indústrias importantes em seu território, a cidade tem feito grandes progressos na redução da sua dependência histórica da agricultura para a sua prosperidade econômica.
Com vários shoppings (o Shopping Iguatemi Salvador foi o primeiro shopping do nordeste do Brasil) e áreas residenciais de classe média, economicamente a cidade é uma das mais relevantes do país. Desde a sua fundação, Salvador tem sido um dos portos e centros de comércio internacional mais importantes do Brasil. Com uma grande refinaria de petróleo, uma planta petroquímica e outras indústrias importantes em seu território, a cidade tem feito grandes progressos na redução da sua dependência histórica da agricultura para a sua prosperidade econômica.
Com suas praias e clima tropical úmido, Salvador é o destino turístico segundo mais popular no Brasil, depois do Rio de Janeiro.
AQUI A SEDE DO PODER EXECUTIVO - PREFEITURA MUNICIPAL DA CIDADE DE SALVADOR, BA
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SEDE DO PODER LEGISLATIVO - CÂMARA DE VEREADORES DA CIDADE DE SALVADOR, BA
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MERCADO MODELO EM SALVADOR, BA
O Mercado Modelo é o ponto escolhido por muitos turistas para comprar lembranças da Bahia, dentre elas rendas, berimbaus e todo tipo de artesanato produzido no estado. No porão - que atualmente é aberto a visitação - ficavam os escravos vindos da África enquanto aguardavam serem leiloados.
O porão é repleto de placas de concreto com cerca de 30 centímetros de altura do chão, para que o turista possa ali passear mesmo quando a maré está cheia, pois é comum o porão encher-se de água do mar neste momento. Os arcos com os tijolos a mostra - e que servem de estrutura para o Mercado Modelo - fazem belas composições quando refletidos no espelho d'água. Idiossincrasia de um tempo moderno.
O porão é repleto de placas de concreto com cerca de 30 centímetros de altura do chão, para que o turista possa ali passear mesmo quando a maré está cheia, pois é comum o porão encher-se de água do mar neste momento. Os arcos com os tijolos a mostra - e que servem de estrutura para o Mercado Modelo - fazem belas composições quando refletidos no espelho d'água. Idiossincrasia de um tempo moderno.
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PALÁCIO RIO BRANCO - SEDE DO GOVERNO DO ESTADO NA CIDADE DE SALVADOR, BA
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TURISMO EM SALVADOR, BA
A infra-estruturar de turismo de Salvador é considerada uma das mais modernas do país, especialmente em termos de alojamento. A cidade dispõe de acomodações de todos os padrões, desde albergues até hotéis internacionais. (A construção civil é uma das atividades mais importantes do município e muitos desenvolvedores internacionais principalmente da Espanha, Portugal e Reino Unido) e nacionais estão investindo na cidade e no litoral baiano.
Salvador está entre as cem cidades do mundo com mais prédios, mais precisamente está em 62º lugar. Na América do Sul, sobe para a oitava colocação. Totaliza 546 edificações construídas de todos os tipos, dentre os quais está a Mansão Margarida Costa Pinto, o maior prédio residencial do Brasil e o décimo arranha-céu mais alto do país, com 154 metros.
CONHEÇA UM POUCO MAIS DA BELA CIDADE DE SALVADOR, BA
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CARNAVAL DE SALVADOR, BA
Outro grande atrativo da cidade é o Carnaval, considerado a maior festa popular do mundo (o Guinness Book, em 2004, registrou o carnaval da Bahia como sendo o maior do mundo). Existem três formas de aproveitar o carnaval baiano, uma é associar-se a um dos blocos carnavalescos que são puxados por trios elétricos.
A segunda forma é ficar nos camarotes que estão distribuídos por todo o percurso da folia.
A terceira, é aproveitar a festa na conhecida "pipoca", que são os foliões de rua que acompanham os trios elétricos do lado de fora das cordas de isolamento, protegidas pelos cordeiros.
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PRAIAS DE SALVADOR, BA
Há 80 km de praias distribuídas entre a Cidade Alta e Cidade Baixa, desde Inema, no subúrbio ferroviário até à Praia do Flamengo, do outro lado da cidade. Enquanto as praias da Cidade Baixa são banhadas pelas águas da Baía de Todos-os-Santos (Baía mais extensa do país), as praias da Cidade Alta, como a do Farol da Barra e a do Flamengo, são banhadas pelo Oceano Atlântico.
À exceção é a praia do Porto da Barra, a única praia de Cidade Alta, localizada na Baía de Todos os Santos. O turista que escolhe Salvador pode ir à praia pela manhã, fazer um passeio ao Centro Histórico à tarde, jantar em um dos bons restaurantes da cidade e ir dançar nos ensaios dos blocos de carnaval ou ao som de outros estilos musicais.
À exceção é a praia do Porto da Barra, a única praia de Cidade Alta, localizada na Baía de Todos os Santos. O turista que escolhe Salvador pode ir à praia pela manhã, fazer um passeio ao Centro Histórico à tarde, jantar em um dos bons restaurantes da cidade e ir dançar nos ensaios dos blocos de carnaval ou ao som de outros estilos musicais.
As praias da capital baiana são calmas, ideais para natação, vela, mergulho e pesca submarina, como também procuradas por surfistas devido enseadas de mar com ondas fortes. Há também praias cercadas por recifes, formando piscinas naturais de pedra, ideal para crianças brincarem.
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imagem - Rota Tropical
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CENTRO HISTÓRICO DE SALVADOR, BA
O Centro Histórico de Salvador abrange o núcleo primitivo da cidade colonial. Da Praça Municipal – aberta em meio á densa mata tropical pelo primeiro Governador-Geral Tomé de Souza, em 1549 – ao Largo de Santo Antônio Além do Carmo. Campo de batalha onde se enfrentam soldados brasileiros e holandeses da Companhia das Índias Ocidentais em 1683, monumento da arquitetura civil, religiosa e militar compõe em cenário dos séculos.
Das Portas de Santa Luzia, que guardavam o limite sul da antiga cidade murada de taipa, ate as grossas paredes do Forte de Santo Antônio. Alem do Carmo, vigilante contra invasores do lado norte, o Centro Histórico de Salvador, dividi-se em três áreas que podem ser conhecidas de uma só vez. Da Praça Municipal ao Largo de São Francisco, o Pelourinho e do Largo do Carmo ao Largo de São Francisco.
O conjunto arquitetônico do Pelourinho está no mais alto sítio da cidade. Seus mais de mil sobrados, solares, palacetes, igrejas e conventos são voltados para o sul, o que remonta o modelo Ibérico de construções, com grandes salões voltados para o poente e quintais em forma de jardins ao fundo. Nestas construções as pedras de lios compõem as alvenarias e o acabamento, feito em azulejos portugueses.
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População estimada 2016 (1) - 2.938.092
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 692,819
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 3.859,44
Código do Município 2927408
Gentílico - soteropolitano
ORIGEM DO NOME DE SALVADOR, BA
Nome original dado por Tomé de Sousa "Salvador da Bahia de todos os Santos" seguindo suas crenças religiosas, dai "Todos os Santos" e "Bahia" por ser o local que lhe agradou para ancoragem e "Salvador" por ter sido a mesma criada com o objetivo de ser uma Fortaleza, para proteger "Salvar" os habitantes.
Gentílico: soteropolitano
HISTÓRICO DA CIDADE DE SALVADOR, BAHIA
A região que abriga a Cidade do Salvador da Bahia era habitada pelos tupinambás, no século 15.
Em 1501, os portugueses instalaram seu padrão de posse no dia de Todos os Santos e batizaram, com esse nome, a grande baía em volta.
Em torno de 1510, Caramuru, sobrevivente de um naufrágio, uniu-se aos índios em um povoado que viria a ser um porto estratégico para os navios de passagem, franceses e portugueses.
Em 1534, a capitania da Bahia de Todos os Santos foi doada a Pereira Coutinho, que se estabeleceu em um povoado que incluía a Ponta do Padrão, atual Barra.
Em 1548, após a morte de Pereira Coutinho, Dom João III, rei de Portugal, nomeou Thomé de Souza Governador do Brasil e o incumbiu colonização efetiva da América Lusitana. Thomé de Souza desembarcou no Porto da Barra, em 29 de março de 1549, e construiu a Cidade do Salvador, de acordo com o projeto de Luís Dias, para ser a Cabeça do Brasil.
Nas décadas seguintes, Salvador tornou-se uma das principais cidades da América, recebeu várias ordens católicas que fundaram suas igrejas e a primeira catedral do Brasil. Em 1624, foi invadida pelos holandeses e reconquistada no ano seguinte.
No século 18, Salvador já contava com uma Escola de Engenharia, que funcionava no Forte de São Pedro, e uma universidade. Sim, os Estudos Gerais do Colégio dos Jesuítas foram meritosamente a primeira universidade do Brasil.
Em 1763, a capital do Estado do Brasil foi transferida para o Rio de Janeiro. Salvador continuou a ser a maior cidade da América Portuguesa até o início do século 19, quando o Príncipe Regente Dom João estabeleceu na cidade a sede da Corte Portuguesa, por 35 dias, em 1808. Anos depois, o Recôncavo Baiano seria o principal palco da Guerra da Independência do Brasil.
O século 19 assistiu às muitas contribuições dos empreendedores baianos. Os engenheiros baianos foram de grande importância à construção do Brasil, a começar por Theodoro Sampaio e os irmãos Rebouças, que se destacaram na construção de estradas, ferrovias, portos e obras de saneamento em todo o Brasil. Os irmãos Lacerda construíram o maior elevador público do mundo na época.
No início do século 19, Salvador deixou de ser a maior e a mais rica cidade do Brasil, ultrapassada pela capital, o Rio de Janeiro. No final do século, a Cidade iniciou sua decadência, sendo ultrapassada por São Paulo e, no início do século 20, também ultrapassada por Recife.
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE SALVADOR, BAHIAESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE SALVADOR, BAHIA
DA JANELA DO TREM VOCÊ PODE CONHECER O MUNDO
SONHOS DE UM VIAJANTE
O RIO QUE SUBIA
Estava numa rua de uma cidade que não sei qual era. Procurava pela casa onde eu estaria hospedado. Várias pessoas caminhavam nesta rua. Até que chegamos numa escadaria de ferro, de cor escura e estreita. As pessoas foram subindo estas escadas, e eu também fui. Depois de subir bastante, cheguei ao que seria uma recepção. Fui até uma pessoa que estava ali e perguntei como eu fazia para voltar para casa. Daquela recepção, a gente via três ruas que estava ao nível da recepção, como se eu não tivesse subido escada alguma. Ele me mostrou uma rua, dizendo que era só seguir ela, que daria na minha casa. Perguntei se ele tinha certeza disto.
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Ele então me sua boca onde tinha um dente de ouro. E perguntou se eu não estava lembrando dele. Fui ai que me lembrei dele no dentista. Ele saiu comigo para mostrar qual rua eu deveria pegar. Seguimos por um viaduto. Olhei e vi que um rio passava no que seria uma rua. Logo após o viaduto, esta rua que era feita de rio, subia. Olhei e vi que o rio subia a rua e não descia. Perguntei por que o rio subia e não descia. Mas ele nada disse. Então imaginei que estaria vendo coisas. Nisto veio um caminhão deste de carregar concreto. Ele veio dentro deste rio, de ré. Quando ia começar a subir aquela rua em forma de rio, ele parou.
Nisto uma espécie de pá mecânica retirou concreto de dentro do caminhão e jogou num outro viaduto que passava bem acima de onde a gente estava. Nisto caiu concreto na gente. Sai correndo e todo sujo de concreto. A tal pessoa do dente de outro, não saiu do lugar, dizendo que era só concreto. Fiquei afastado me limpando.
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