A marca da cidade está na herança da diversidade cultural proporcionada pela imigração de japoneses, portugueses, italianos, espanhóis, sírios e letos. Estes últimos, inclusive, dispõem do circuito Caminhos da Letônia, com casas, gastronomia e artesanato típicos.
Trevo de acesso
No centro é possível conhecer a praça que homenageia os 100 anos da imigração japonesa.
Os índios, primeiros habitantes da região, estão representados no Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre, com seu acervo etnográfico.
Tupã também possui belas cachoeiras, como a localizada no Recanto das Águas. O turista pode ainda conhecer apiários e orquidários nas fazendas da região.
Vista aérea
Dados gerais da cidade de Tupã, São Paulo
Código do Município - 3555000
Gentílico - tupãense
Prefeito (2017) JOSE RICARDO RAYMUNDO
População estimada [2019] 65.524 pessoas
População no último censo [2010] 63.476 pessoas
Densidade demográfica [2010] 100,99 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,0 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 18.377 pessoas
População ocupada [2017] 27,9 %
Posição geográfica da cidade de Tupã no estado de São Paulo
História da cidade de Tupã, São Paulo
Tupã
São Paulo SP
História
Tupã, foi fundada em 12 de outubro de 1929, por Luiz de Souza Leão numa região de floresta virgem, localizada no espigão dos rios do Peixe e Feio (ou Aguapeí), traçado da Ferrovia.
O nome escolhido – TUPÃ, o Deus do Trovão ou Espírito Bom - evoca uma homenagem aos primitivos habitantes do local, os índios. O crescimento e o desenvolvimento da cidade teve a participação direta dos imigrantes que também ajudaram a ocupar o interior do Estado de São Paulo. São as colônias de Letos, Japoneses, Portugueses, Italianos, Espanhóis, Sírios, etc., que com seus usos e costumes, sua força de vontade e principalmente o seu trabalho deram uma contribuição muito grande para Tupã.
Esta eh a bandeira da cidade de Tupã, São Paulo
Este eh o brasão da cidade de Tupã, São Paulo
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Tupã, SP / Wikipédia / IBGE / Thymonthy Becker
CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM
SONHOS DE UM VIAJANTE
DE MEIAS BRANCAS
Estava andando por ruas de uma cidade. Era noite.
Eu carregava algo nas mãos que parecia ser um livro pequeno ou um tablet. Eu ficava olhando quase que o tempo todo para este livro. Nisto vi que algumas pessoas estava rindo. Quando olhei para ver quem era e de que riam, percebi que a rua estava extremamente escura. Olhei em direção das risadas e não conseguia ver as pessoas. As vezes via vultos que sumiam rapidamente devido a rua estar extremamente escura. Fui atravessar esta rua e então vi que eu estava usando apenas meias brancas, Não tinha calçado os sapatos. As meias brancas era só o que se podia ver naquela rua escura.
Percebi então que aquelas pessoas estava rindo era do fato de estar somente de meias. Ou parecer que as meias andavam sozinhas. Embora a escuridão fosse quase que total, eu via as meias muito claramente. Fiquei pensando que podia andar do jeito que eu quisesse. A meia era minha. Daí fiquei pensando então que por a rua estar muito escura, eu não sabia onde estava pisando. Atravesse a rua e fui indo embora em direção contrária as pessoas que riam. Bem longe pude ver uma luz. Fui em direção a ela até que cheguei em uma praça que estava toda iluminada. Continuei andando de meias brancas por aquela praça, mas ninguém ali reparava do fato de eu estar andando só de meias.
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