Agricultura é a atividade econômica mais produtiva, com destaque especial para a cultura da mandioca, da qual se fabrica a farinha de Uarini. Tem Turismo de Aventuras, Ecoturismo e Esportes Náuticos.
A castanha-do-pará está em 2º lugar na economia.
Vista parcial
Fabricação da famosa farinha de Uarini
Dados gerais da cidade de Uarini, Amazonas
Código do Município - 1304260
Gentílico - uarinense
Prefeito (2017) ANTONIO WALDETRUDES UCHOA DE BRITO
População estimada [2019] 13.540 pessoas
População no último censo [2010] 11.891 pessoas
Densidade demográfica [2010] 1,16 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,4 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 767 pessoas
População ocupada [2017] 5,7 %
Posição geográfica da cidade de Uarini no estado do Amazonas
História da cidade de Uarini, Amazonas
Uarini
Amazonas – AM
História
Uarini tem sua história vinculada à de Tefé, que remonta à aldeia fundada no fim do século XVII pelo jesuíta Samuel Fritz.
Até fins do século XVII sucederam-se as disputas entre espanhóis e portugueses pelo domínio do território, só se consolidando a ocupação militar lusitana em 1790.
Como município, Tefé chegou a possuir área de 500.000 Km².
A partir de meados do século XIX, vão-se sucedendo desmembramentos de seu território, para dar origem aos novos municípios de São Paulo de Olivença, Coari, Fonte Boa, São Felipe (atual Eirunepé), Xibauá (atual Carauari) Japurá e Maraã.
Em fins de 1981, Tefé apresentava uma estrutura administrativa em que estavam previstos cinco subdistritos: Tefé, Caiambé, Alvarães, Jarauá e Uarini.
Esta eh a bandeira do estado do Amazonas
Fonte dos textos e fotos: ferias.tur.br / Wikipédia / Thymonthy Becker / IBGE / Câmara de Vereadores de Uarini, AM
CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM
SONHOS DE UM VIAJANTE
COM O CARRO NA LINHA DO TREM
Estava na beira da linha do trem que divide o Bairro Esplanada com o Centro. Estava do lado de Centro. Estava com um carro e o porta malas aberto. Havia algumas pessoas conversando ali perto da linha do trem. Era noite e estava bem escuro. Tirei algo do porta malas, que não sei o que era. Estava embrulhado em um jornal e parecia com aqueles embrulhos de quando a gente compra peixe no mercado. Sai para entregar aquele embrulho, não sei pra quem, indo pela ruazinha lateral que tem beirando a linha do trem.
Só que esta rua estava muito escura. Andei um pouco e cruzei com uma mulher que vinha no sentido contrário. Andei mais um pouco e parei pensando no risco que corria, indo por aquela rua, naquela escuridão e sozinho. Então decidi voltar. Quando cheguei no carro, vi que as pessoas que conversavam ali na beira da linha, estavam indo embora para o Bairro Esplanada. Coloquei o embrulho de volta no porta malas e decidi ir embora bem rápido, porque se aparecesse alguém suspeito ali, eu não tinha para quem socorrer.
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