CIDADES BRASILEIRAS - DE A a Z : UTINGA / BAHIA / BRAZIL (5.413 / 5.570) POPULAÇÃO: 19.256 PESSOAS (IBGE 2020)

domingo, 10 de janeiro de 2021

UTINGA / BAHIA / BRAZIL (5.413 / 5.570) POPULAÇÃO: 19.256 PESSOAS (IBGE 2020)



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Rua da cidade
Rua da cidade
Vistas parciais



Praça central
Praça central
Praça central
Rua da cidade
Igreja 
Vista parcial e estádio Municipal
Feira livre
Fórum de Justiça
Serra da Atalaia
Cachoeira Mariazinha
Orquidário
Serra da Atalaia


Escola
Cachoeira Mariazinha
Área da feira livre
Vista parcial
Praça da Igreja
Igreja Matriz
Represa
Centro da cidade
Vista aérea
Dados gerais da cidade de Utinga, Bahia
Código do Município - 2932804 
Gentílico - utinguense 
Prefeito (2017) JOYUSON VIEIRA SANTOS 
População estimada [2018] 19.098 pessoas 
População no último censo [2010] 18.173 pessoas 


Densidade demográfica [2010] 28,47 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,5 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 1.355 pessoas 
População ocupada [2017] 6,9 % 
Posição geográfica da cidade de Utinga no estado da Bahia
História da cidade de Utinga, Bahia
Utinga 
Bahia – BA 
História 
A descoberta do fertilíssimo Vale do Rio Utinga data de 1551, com as missões catequéticas dos jesuítas, iniciando-se aí o povoamento da região com o aparecimento das primeiras fazendas de criação. De 1843 à 1846, o Pe. Benigno José de Carvalho e Cunha, vigário de Campestre, financiado pelo Instituto de Geografia do Rio de Janeiro, viajou por todo o Vale do Rio Utinga com a finalidade de exploração, mas, tendo como objetivo principal, encontrar uma cidade abandonada. Porém, tudo o que encontrou por aqui, foram muitos quilombos de valentes e perigosos negros, fugidos das fazendas e que povoavam e cultivava o Vale do Rio Mocambo. 


Com o fulgor das minas de diamante de Lençóis e Estiva descoberta em 1840, surgiu às margens do Rio Mocambo, um Arraial de casinhas, que foi chamado de Palha e que servia de pouso aos viajantes que iam para as Lavras Diamantinas ou de lá voltavam com o destino à Jacobina, Morro do Chapéu ou Orobó. O povoado de Palha, veio a servir mais tarde, de reduto de malfeitores, chefiado por Hermenegindo de Souza Santos. Por isso, as forças do Estado foram obrigadas a intervir, culminando com a destruição do Povoamento pelas tropas comandadas pelo Tenente Bitencour que incendiaram o Arraial em 1905. 


A sua reconstrução, não tardou, desta vez, em terras cedidas por Joviniano Bastos e os irmãos Izidoro e Manoel de Souza Santos. Nasce assim, o Arraial de Bela Vista de Utinga com material melhor e casas de telhas formadas pela Praça Dias Coelho e uma rua que descia para o Rio Mocambo. 
O comércio cresceu e foi levantado um barracão na Praça Dias Coelho. Era imensa a fartura e tudo era barato. Da Bela Vista, saiam lotes de burros para todas as regiões levando os produtos do Vale do Rio Utinga. Em 1933, o Decreto de Getúlio Vargas, criando o Instituto do Álcool e do Açúcar veio descontrolar a economia de toda a região. Os engenhos foram calando, a vida de todos piorando e começou o grande êxodo, principalmente para a grande São Paulo. 
Esta eh abandeira da cidade de Utinga, Bahia
Este eh o brasão da cidade de Utinga, Bahia
Fonte dos textos e fotos: férias.tur.br / Wikipédia / Thymonthy Becker / IBGE / Prefeitura Municipal de Utinga, BA


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SONHOS DE UM VIAJANTE
O ATAQUE DO LEÃO
Estava no meio do mato, havia uma estradinha e várias árvores ao lago desta estradinha. Estava atrás de uma árvore, olhando um carro que estava num descampado.  Uma pessoa saiu correndo pela estradinha, gritando para eu trazer a corrente. Atrás desta pessoa, foi correndo um leão. Assim que sumiram na estradinha, fui arrastando uma corrente grande, que deveria ter uns 10 metros. Chegando ao lado do carro, deixei a corrente no chão. Depois fui dobrando ela no chão, em vão de um metro mais ou menos. Dizia que era para ir adiantando. Quando fazia isto, vi o leão vindo muito rapidamente pela estada, em minha direção. 


Entrei no carro e fiquei dizendo para mim mesmo, ter calma, fazer tudo sem “afobação”. Fechei a porta, o vidro e conferi a outra porta, que já estava com o vidro fechado. Com isto tinha certeza que o leão não entraria no carro. Deitei no chão do carro, na frente do banco do  carona e deitei o banco para frente, assim ele me esconderia. Quando fiz isto, vi que um buraco pequeno na porta, por onde eu pude ver o leão chegando. Tentei tapar este buraco com minha mão, para impedir que o leão me visse. 


Como vi que ficou tudo quieto, fui tentar sair de onde eu estava, quando dei de cara com o leão me olhando. A cara dele ficou a uns 10 centímetros do meu rosto. Vi que não tinha nada mais para fazer. Fiquei esperando que ele nada fizesse. Mas ele abriu a boca e me atacou.




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