Um dos pontos turístico da cidade é a Pedra Grande fica no sitio que recebe o mesmo nome devido a enorme pedra que tem lá, onde trabalham vários agricultores e está as furnas do cangaceiro do bando de Lampião, Antonio Silvino.
CHEGANDO EM PARARI, PB (facebook.com/pararipb)
PRAÇA CENTRAL DA CIDADE DE PARARI, PB (facebook.com/pararipb)
IGREJA MATRIZ E MUSEU DE PARARI, PB (Egberto Araújo)
RUA DA REGIÃO CENTRAL DE PARARI, PB (Egberto Araújo)
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REGIÃO CENTRAL DE PARARI, PB (Egberto Araújo)
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MERCADO PÚBLICO DE PARARI, PB (Egberto Araújo)
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TORRE DE TELEFONIA MÓVEL EM PARARI, PB (facebook.com/pararipb)
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ESCRITÓRIO DA SUDENE EM PARARI, PB (facebook.com/pararipb)
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PARARI, PB (Egberto Araújo)
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ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE PARARI, PARAÍBA
A CASA DE PADRE IBIAPINA EM PARARI, PB
A casa de Padre Ibiapina é uma casa que antigamente servia de casa de caridade, onde morou várias irmãs que faziam caridades aos doentes. O Padre Ipiapina sempre quando vinha a Parari, os seus seguidores religiosos traziam ele em uma rede deitado. Ele, o padre, era de Bonito de Santa Fé-PB onde foi está enterrado.
O Padre Ibiapina realizou várias construções em Parari, como: museus, casa de caridade, igrejas, açudes, santuário, capelas nos sítios entre outras. Hoje a Casa do Padre Ibipiano está funcionando como, teatro onde são realizadas várias peças, cursos da prefeitura e formação da igreja (Egberto Araújo)
O Padre Ibiapina realizou várias construções em Parari, como: museus, casa de caridade, igrejas, açudes, santuário, capelas nos sítios entre outras. Hoje a Casa do Padre Ibipiano está funcionando como, teatro onde são realizadas várias peças, cursos da prefeitura e formação da igreja (Egberto Araújo)
AS FESTAS TRADICIONAIS DA CIDADE DE PARARI, PB
O padroeiro da cidade é São José, mesmo o dia consagrado ao santo seja em 19 de março, a festa é comemorada em novembro devido o mês de março ser um mês muito chuvoso. A festa tem a duração de 10 dias com: novenários, missas, procissão, carreatas, missa do vaqueiro e shows com bandas locais e nacionais.
SÃO JOSÉ EH O PADROEIRO DA CIDADE DE PARARI, PB (facebook.com/pararipb)
A PEDRA GRANDE E AS FURNAS DE ANTÔNIO SILVINO EM PARARI, PB
Um dos pontos turístico da cidade é a Pedra Grande fica no sitio que recebe o mesmo nome devido a enorme pedra que tem lá, onde trabalham vários agricultores e está as furnas do cangaceiro do bando de Lampião, Antonio Silvino. Segundo o povo antigo de Parari contam em relato que Antonio Silvino passou por lá e em uma furna deixou vários objetos como espingarda, punhal, louças, roupas do cangaço e o mais importante um rife de ouro. De acordo com mais velhos da região quem entra nestas furnas não consegue encontrar a saída. (Egberto Araújo)
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ACERVO DO MUSEU MEMORIAL DONA TETÊ EM PARARI, PB (facebook.com/pararipb)
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ASSEMBLÉIA DE DEUS EM CONSTRUÇÃO NA CIDADE DE PARARI, PB (Divulgação)
População estimada 2016 (1) - 1.782
População 2010 - 1.256
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 207,688
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 9,78
Código do Município 2510659
Gentílico - parariense
Prefeito 2017 / JOSÉ JOSEMAR FERREIRA DE SOUZA
ORIGEM DO NOME DA CIDADE DE PARARI, PB
Gentílico: parariense
Histórico
Parari Paraíba - PB
HISTÓRICO DA CIDADE DE PARARI, PB
Segundo o historiador Irineo Joffiy, no século XVII, os índios sucurús ocupavam todo território, hoje compreendido nas Comarcas de Monteiro, São João do Cariri até Teixeira, ficando incluído aí as terras que hoje constituem o município de Parati, e foi deparando-se com estas tribos indígenas do grupo dos tarairiús que formaram as bases colônias destes Cariris-Velhos da Capitânia da Paraíba do Norte.
Em 1709, já encontramos documento referentes a Sítio das Pombas colonizado pelo grande fazendeiro José de Lira, com bases economicamente acentuadas na agricultura de subsistência e na criação de gado. O Topônimo Pombas que batizou o sítio e o povoado por muitos anos origina-se da grande quantidade dessa área pousava no poço do rio que banha esta região.
Fundada a Fazenda das Pombas, como de praxe, faltava-lhe a Capela para dá legitimidade de posse de manter a fé cristã na sesmaria como queria o regulamento.
Esta Capela não sabemos com precisão do seu ano de fundação pela inexistência do livro de Tombo da Paróquia de São João do Cariri, todavia o livro de óbitos nº 1 desta paróquia registra um sepultamento na Capela do Glorioso São José, de Florinda, escrava de Antônio Caminha, do sítio algodão no de 02 de abril de 1753, o que nos permite dizer que tenha sido o ano de sua fundação, uma vez que, no cujo livro, antes dessa data não encontramos nenhuma referência a esta Igreja.
Esta Capela não sabemos com precisão do seu ano de fundação pela inexistência do livro de Tombo da Paróquia de São João do Cariri, todavia o livro de óbitos nº 1 desta paróquia registra um sepultamento na Capela do Glorioso São José, de Florinda, escrava de Antônio Caminha, do sítio algodão no de 02 de abril de 1753, o que nos permite dizer que tenha sido o ano de sua fundação, uma vez que, no cujo livro, antes dessa data não encontramos nenhuma referência a esta Igreja.
Gentílico: parariense
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE PARARI, PARAÍBA
Fonte dos textos e fotos: IBGE / Thymonthy Becker / Medley Cultural / facebook.com/pararipb/ Governo de Parari, PB / Wikipédia /
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OS SONHOS QUE SONHEI
BRIGA DE CRIANÇAS
Estava no bairro Esplanada indo pela travessa Montese em direção a rua da casa da minha mãe. Quando cheguei na esquina, vi que o quarteirão da casa da minha mãe tinha como continuação o quarteirão da rua do meio. Como se estivesse trocado um quarteirão de lugar com a outra rua. Nisto vi o Fernando. Ele estava jogando pedra no Carlota e no Fabrício. O Carlota e o Fabrício também jogavam pedras no Fernando. Eles estavam brigando. Eu então fui em direção ao Fernando, e quando ele me viu, entrou correndo para dentro da casa da minha mãe.
Então fui correr atrás do Carlota e Fabrício. Quando cheguei perto deles, eles disseram que o Fernando tinha começado. Então o Fabrício me tacou uma pedra na minha perna. Eu fui pegar uma pedra para tacar nele também, e quando olhei ambos já tinham ido embora.
SONHOS INUSITADOS
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