As festas populares são o São João, onde as quadrilhas e pau-de-fita são a sensação, a Semana Santa, quando no Domingo de Páscoa festas populares com quebra-pote e pau-de-sebo.
SONHOS DE UM VIAJANTE
AS FESTAS DA CIDADE DE WAGNER, BAHIA
A Festa de Vaqueiros no mês de Maio. É comum um domingo de corrida de argolinha reunindo os vaqueiros e bons cavalos de toda a região.
Faz parte da cultura os famosos ternos de reis, grupos católicos enfeitados com pandeiros, violas e outros instrumentos mais toscos que percorrem casas entre os dias 24 de dezembro e 06 de janeiro, encerrando com uma grande reza em devoção a Santo Reis (os Três Reis Magos). Temos ainda o tradicional desfile do Dia da Independência, a cada 7 de setembro, das diversas escolas do município. (Prefeitura Municipal)
Faz parte da cultura os famosos ternos de reis, grupos católicos enfeitados com pandeiros, violas e outros instrumentos mais toscos que percorrem casas entre os dias 24 de dezembro e 06 de janeiro, encerrando com uma grande reza em devoção a Santo Reis (os Três Reis Magos). Temos ainda o tradicional desfile do Dia da Independência, a cada 7 de setembro, das diversas escolas do município. (Prefeitura Municipal)
Antigo internato feminino da cidade de Wagner, BA (Wagner em Foco)
MITOS E LENDAS DA CIDADE DE WAGNER, BAHIA
As lendas mais conhecidas em Wagner e passadas de pai para filho como a mais pura verdade são: O curupira, figura que tem os pés invertidos, que deixam os rastros contrários ao seu movimento para ludibriar os inimigos.
O Lobisomem, que aparece em noites de lua cheia, geralmente uma quinta ou sexta-feira. Há quem afirme categoricamente tê-lo visto e descreve: “Tem asas, voa lento a uma meia altura e, por isso, não deixa rastos, assemelha-se a um morcego grande e atiça a cachorrada que vive as soltas nas ruas de Wagner, Cachoeirinha e Vargem dos Bois ( ambos distritos de Wagner)".
O Pé-de-Garrafa, que deixa um rastro tipo do fundo de uma garrafa e que vive nas altas matas do cerrado a gritar e assustar quem passa pelas estradas. (Prefeitura Municipal)
Distrito de Cachoeirinha, Wagner, Bahia (Wikipédia)
A Dona-do-Mato ou Caipora, ser lendário, tão famoso quanto o Lobisomem. Vive nas matas e tem por função proteger os animais contra os caçadores. Assusta os homens nas matas, esconde os animais almejados, mas tem uma fraqueza: é viciada em fumo. É sabido de todos que ela, a Dona-do-Mato troca seus animais por uma "capinha de fumo".
A lenda do Corisco : Durante as tempestades de trovões no momento do relâmpago cai um corisco, pedra em forma de cunha que frequentemente é encontrada na região.
Quando de sua queda, quebra árvores e deixa um buraco no chão, onde se afunda a uma profundidade de sete palmos (um metro e meio); aflora depois de sete anos ao subir um palmo a cada ano. É incontestável e não há prova insofismável que desdiz tal crendice frente à população Wagneriana (Pontenovense), sobretudo àquela da zona rural. (Prefeitura Municipal)
Quando de sua queda, quebra árvores e deixa um buraco no chão, onde se afunda a uma profundidade de sete palmos (um metro e meio); aflora depois de sete anos ao subir um palmo a cada ano. É incontestável e não há prova insofismável que desdiz tal crendice frente à população Wagneriana (Pontenovense), sobretudo àquela da zona rural. (Prefeitura Municipal)
Cachoeira do Pilão no distrito de Cachoeirinha, Wagner, BA (Wikipédia)
Igreja Presbiteriana da cidade de Wagner, BA (Washington Martins)
Ponte sobre o rio da cidade de Wagner, BA (J. Rangel)
Hospital do distrito de Cachoeirinha, Wagner, BA (Wikipédia)
Colégio Instituto Ponte Nova na cidade de Wagner, BA (Wikipédia)
Instituto Ponte Nova em Wagner, Bahia (Wagner em Foco)
Wagner, Bahia (Wagner em Foco)
Wagner, Bahia (Wagner em Foco)
Quadra esportiva da cidade de Wagner, BA (Wagner em Foco)
Rio do distrito de Cachoeirinha, Wagner, BA (Wikipédia)
Estação rodoviária da cidade de Wagner, BA (Wagner em Foco)
Vista da cidade de Wagner, BA (Wagner em Foco)
Rua da cidade de Wagner, Bahia (Wagner em Foco)
Chegada na cidade de Wagner, BA (Wagner em Foco)
Rua da cidade de Wagner, BA (Facebook)
Wagner, Bahia (Facebook)
Wagner, Bahia (Elias Mascarenhas)
Rua da cidade de Wagner, BA (Facebook)
Estádio de futebol da cidade de Wagner, BA (Facebook)
Wagner, BA (Wagner em Foco)
Praça da cidade de Wagner, BA (Wagner em Foco)
Rua central da cidade de Wagner, BA (Wagner em Foco)
Praça da cidade de Wagner, BA (Facebook)
Rua da cidade de Wagner, BA (Wagner em Foco)
Cidade de Wagner, BA (Wagner em Foco)
Praça central da cidade de Wagner, BA (Wagner em Foco)
Rua da cidade de Wagner, BA (Facebook)
DADOS GERAIS DO MUNICÍPIO DE WAGNER, BAHIA
Código do Município - 2933406
Gentílico - wagnense
Prefeito 2017 / ELTER SILVA BASTOS
População estimada [2017] - 9.753 pessoas
População no último censo [2010] - 8.983 pessoas
Densidade demográfica [2010] - 21,34 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2015] - 1,5 salários mínimos
Pessoal ocupado [2015] - 490 pessoas
População ocupada [2015] - 5,0 %
Área da unidade territorial [2016] - 522,370 km²
Esgotamento sanitário adequado [2010] - 1,2 %
Arborização de vias públicas [2010] - 41,4 %
Urbanização de vias públicas [2010] - 6 %
POSIÇÃO GEOGRÁFICA DA CIDADE DE WAGNER NA BAHIA
HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE WAGNER, BAHIA
História
O município de Wagner surgiu às margens do rio Utinga devido à criação de um colégio – O Instituto Ponte Nova (I.P.N.), em 1906 por missionários presbiterianos oriundos dos Estados Unidos que formaram a Missão Central do Brasil, destacando-se o médico norte americano Walter Welcome Wood. Antes de se chamar Wagner, a localidade teve outras denominações – Ponte Nova e Itacira.
Já existia, contudo, um grande povoado às margens do Rio de Cachoeirinha, de nome Cachoeirinha, em cujas imediações foi fundado o Instituto Ponte Nova, após a compra de terrenos por missionários americanos presbiterianos. Na época, somente três outras localidades baianas – Salvador, Ilheus e Caetité – dispunham de estabelecimentos de ensino médio. Decorre daí a importância histórica desse colégio, que provocou a vinda para aquela região de famílias inteiras em busca de escolaridade.
Conforme relata Belamy Macêdo de Almeida, em seu livro Ponte-Nova: Construindo o futuro olhando no retrovisor, o nome “Wagner”, dado ao município, deve-se a um alemão chamado Franz Wagner, que em 1890, durante uma grande seca, prestara auxílio à população local.
No século XIX já existia no local a Fazenda Cachoeirinha às margens do rio deste nome. Formando-se aí o povoado, com a denominação de Cachoeirinha pela Resolução Municipal de 1889.
Àquela época já havia chegado ao local o alemão Franz Wagner, que deu-se à tarefa de orientar os moradores nos trabalhos agrícolas, tornando-se grande benfeitor da região e merecedor da homenagem que lhe prestou a Resolução Municipal de 1891, mudando a denominação do povoado para Wagner.
ESTE EH O BRASÃO DA CIDADE DE WAGNER, BAHIA
VALEU POR VIAJAR COM A GENTE - SEMPRE VOLTE
Fonte e Fotos: IBGE / Thymonthy Becker / Charlie Styforlamber / Wikipédia / wagneremfoco.com.br /
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A FILA
Estava num campo aberto, onde havia uma mesa grande e uma mulher sentada à mesa. Havia uma fila grande. Eu estava nesta fila. Todos nós estávamos com uma cesta com produtos de supermercado. Aquela fila seria a do caixa. Nisto veio uma mulher perguntando a cada por qual motivo estava na fila. Como fazem quando a gente esta na fila de um banco. (como se a gente fosse ao banco comprar carne). Quando chegou a minha vez, ela perguntou por que eu estava na fila. Respondi dizendo que estava ali para pagar os produtos que eu queria levar. Ela então me levou até a moça da mesa, me passando na frente de todos.
A moça da mesa começou a digitar os preços dos produtos que eu lavava, em uma calculadora. Quando ela pegou o pacote de 5 quilos de arroz, este furou e vazou muito arroz. Ela então pediu aquela outra moça, que fosse buscar um novo pacote para mim. Continuou digitando os preços dos produtos que eu levava. Fiquei com receio de que o dinheiro que tinha não desse para pagar tudo. Mas lembrei que tinha visto um conhecido na fila e se fosse preciso, pediria a ele emprestado. Pois eu tinha somente três notas de vinte reais e uma de dois reais, na carteira.
Mas a moça da mesa, disse que tinha ficado em vinte e três reais. Então disse a ela, que só pagaria depois que me entregassem o pacote de arroz.
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